O Brasil enfrenta o Paraguai, a partir das 22h (horário de Brasília) desta sexta-feira (28) no Allegiant Stadium, em Las Vegas (Estados Unidos), pela segunda rodada do Grupo D da Copa América. Nesta partida, a equipe comandada pelo técnico Dorival Júnior busca a primeira vitória na competição.
Depois de empatar sem gols com a Costa Rica na estreia no principal torneio de seleções organizado pela Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol), a seleção brasileira divide com os costarriquenhos a vice-liderança da chave com apenas um ponto. A liderança é ocupada pela Colômbia, que derrotou o Paraguai por 2 a 1 para somar seus três primeiros pontos.
Em entrevista coletiva realizada na última quinta-feira (27), o técnico Dorival Júnior afirmou que uma explicação para a baixa performance diante da Costa Rica pode ser o atual momento da seleção brasileira, de estabelecimento de um novo modelo de jogo: “O que gostaria de colocar é que temos que tentar entender tudo o que vem acontecendo com a seleção nos últimos tempos. É um momento de mudança, de transição.
Não se faz uma equipe de um dia para o outro, ainda que tenhamos aqui jogadores que já tenham tido uma vivência, uma experiência dentro da seleção. Nós temos grandes jogadores nesse grupo, que têm que ter um tempo para encontrar uma maturação e, acima de tudo, um equilíbrio dentro da carreira que já se mostra brilhante para muitos deles. É um processo natural”.
Porém, o comandante do Brasil afirmou também que é necessário manter a tranquilidade mesmo com o empate na estreia da Copa América: “Agora é só ter tranquilidade, equilíbrio e confiança naquilo que se realiza.
Se, a cada partida, gerarmos dúvidas em relação a tudo aquilo que está sendo feito, você acaba não saindo do lugar. Acho que estou nesse mundo aí já há algum tempo, com uma vivência suficiente, para poder entender tudo aquilo que se faz e aquilo que nós estamos fazendo. Para o bem da seleção brasileira”.
Apesar do empate na estreia, o técnico Dorival Júnior deu pistas, no decorrer da entrevista, que não deve deve fazer mudanças na equipe titular. Com isso o Brasil deve iniciar o confronto com: Alisson; Danilo, Éder Militão, Marquinhos e Guilherme Arana; João Gomes, Bruno Guimarães e Lucas Paquetá; Vinicius Júnior, Raphinha e Rodrygo.
O Brasil dominou amplamente a Costa Rica, mas não conseguiu sair do empate em 0 a 0 na sua estreia na Copa América 2024, que ocorreu no SoFi Stadium em Los Angeles, para um público de 67.158 torcedores. Sob o comando de Dorival Júnior, a seleção brasileira controlou o jogo com 75,3% de posse de bola no primeiro tempo e teve 19 finalizações ao longo da partida, contra apenas duas da equipe adversária.
No entanto, apesar da superioridade, o Brasil teve um gol de Marquinhos anulado por um impedimento milimétrico após uma longa revisão no VAR. A Costa Rica conseguiu se organizar melhor na segunda etapa, embora o Brasil tenha criado chances significativas para marcar, especialmente nos minutos finais, com intervenções decisivas do goleiro Sequeira.
A frustração era visível nas arquibancadas, que estavam majoritariamente ocupadas por brasileiros, pois esperava-se uma vitória neste que era considerado o jogo mais acessível do grupo D. Com o empate, o Brasil ocupa a segunda posição no grupo, atrás da Colômbia, que venceu o Paraguai. O resultado coloca pressão nos próximos jogos contra Paraguai e Colômbia, essenciais para a classificação na Copa América.
A noite é de estreia da seleção brasileira masculina de futebol na fase de grupos da Copa América, em Los Angeles (Estados Unidos). O Brasil encara a Costa Rica a partir das 22h (horário de Brasília) desta segunda-feira (24), no SoFi Stadium, em Inglewood. A seleção está na chave D, que tem ainda Paraguai e Colômbia. A competição reúne ao todo 16 seleções.
Durante coletiva no ultimo domingo (23), o técnico Dorival Júnior adiantou algumas novidades no time titular, em relação à equipe que enfrentou os Estados Unidos no último dia 12. O treinador optou por escalar Guilherme Arana na lateral esquerda, antes com Wendell, e Éder Militão na zaga, na posição que era Lucas Beraldo.
“Nós fizemos sim algumas mudanças, da base e dos dois jogos iniciais, que foram importantes para ver como os jogadores se encaixariam. Foram fundamentais esses treinamentos, onde nós pudemos testar mais nomes. A escalação inicial é justamente essa, com Militão e Arana, e com Alisson, em relação aos primeiros jogos dessa convocação” explicou Dorival, que assumiu o comando da seleção há pouco mais de cinco meses.
A preparação para Copa América começou no fim de maio, na Califórnia (EUA). Além dos treinamentos, o Brasil disputou dois amistosos. No primeiro, ganhou por 3 a 2 do México, no Texas, em 8 de junho, e quatro dias depois ficou no 1 a 1 com os Estados Unidos, em jogo disputado no estado do Texas.
A seleção busca o 10° título na Copa América. Na última edição, realizada no Brasil em meio à pandemia de covid-19, o escrete canarinho foi superado por 1 a 0 na final contra a Argentina, que levantou a taça pela 15ª vez (o país é o maior campeão ao lado do Uruguai). O Brasil conquistou as edições de 2019, 2007, 2004, 1999, 1997, 1989, 1949, 1922 e 1919.
Capitão da seleção, o lateral Danilo é um dos mais experientes do renovado elenco brasileiro: dos 26 convocados, 19 jogadores são estreantes no torneio continental.
“Esperamos cumprir com as expectativas, não do jogo bonito, isso fica para imprensa e torcida, mas das vitórias. Se for possível jogar bonito, que seja, senão que vença com determinação”, disse o lateral, que atua na Juventus (Itália) e há mais de 10 anos veste a amarelinha.
A seleção brasileira deve ir a campo contra a Costa Rica com Alisson, Danilo, Éder Militão, Marquinhos e Guilherme Arana; Bruno Guimarães, João Gomes e Lucas Paquetá; Raphinha, Rodrygo e Vinicius Júnior.
O Relatório Mundial dos países mais felizes de 2024 foi divulgado, trazendo consigo a esperada lista dos países mais felizes do mundo. Em sua análise anual, o relatório considera seis fatores-chave que influenciam o bem-estar da população em 140 territórios ao redor do globo. Entre esses fatores estão o PIB per capita, expectativa de vida saudável, liberdade, apoio social, generosidade e percepção de corrupção. Mais uma vez, os países nórdicos se destacam sendo os países mais felizes, com a Finlândia liderando a lista pelo sétimo ano consecutivo. Este artigo vai explorar os vinte países mais felizes de 2024, destacando as características que contribuem para esse bem-estar e as surpresas que surgiram no ranking deste ano.
Guia de assuntos:
1. Finlândia: Continuando no Topo
A Finlândia mantém sua posição de destaque como o país mais feliz do mundo, de acordo com o Relatório Mundial da Felicidade. Com uma combinação de alta qualidade de vida, sistemas de apoio social robustos e uma cultura que valoriza o equilíbrio entre trabalho e lazer, a Finlândia continua a ser um exemplo de bem-estar para o mundo.
2. Dinamarca: O Bem-Estar dos Vikings
Em segundo lugar, temos a Dinamarca, conhecida por sua abordagem progressiva para questões sociais e políticas. Com uma forte ênfase na igualdade, educação de qualidade e um alto padrão de vida, os dinamarqueses desfrutam de uma excelente qualidade de vida.
3. Islândia: Beleza Natural e Bem-Estar
A Islândia conquista o terceiro lugar dos países mais felizes, destacando-se não apenas por sua deslumbrante beleza natural, mas também por seu sistema de saúde de ponta e um forte senso de comunidade. Os islandeses desfrutam de um estilo de vida tranquilo e saudável, com acesso fácil a espaços ao ar livre e uma cultura que valoriza a felicidade individual e coletiva.
4. Suécia: Equilíbrio e Satisfação
A Suécia ocupa o quarto lugar, refletindo sua abordagem progressiva para políticas sociais e ambientais. Com uma forte ênfase na igualdade de gênero, educação acessível e um ambiente de trabalho equilibrado, os suecos desfrutam de altos níveis de satisfação e bem-estar.
5. Israel: Surpresa no Topo
Uma surpresa no ranking deste ano é Israel, que conquistou o quinto lugar. Com uma mistura única de tradição e inovação, Israel oferece uma alta qualidade de vida, excelentes serviços de saúde e uma vibrante cena cultural que contribuem para a felicidade de sua população.
6. Holanda: Qualidade de Vida e Tolerância
A Holanda mantém sua posição entre os países mais felizes do mundo, graças à sua excelente qualidade de vida, infraestrutura eficiente e uma cultura que valoriza a tolerância e a diversidade. Os holandeses desfrutam de um alto padrão de vida e uma sensação de segurança e estabilidade.
7. Noruega: Natureza e Bem-Estar
A Noruega, conhecida por sua deslumbrante paisagem natural e altos padrões de vida, continua entre os países mais felizes do mundo. Com uma forte ênfase na preservação do meio ambiente e uma cultura que valoriza o equilíbrio entre trabalho e lazer, os noruegueses desfrutam de uma excelente qualidade de vida.
8. Luxemburgo: Prosperidade e Estabilidade
Luxemburgo conquista o oitavo lugar, refletindo sua prosperidade econômica e estabilidade política. Com uma economia diversificada e um alto padrão de vida, Luxemburgo oferece uma excelente qualidade de vida e oportunidades para seus cidadãos.
9. Suíça: Excelência e Bem-Estar
A Suíça continua entre os países mais felizes do mundo, destacando-se por sua excelência em áreas como saúde, educação e qualidade de vida. Com uma economia forte e um ambiente de trabalho equilibrado, os suíços desfrutam de altos níveis de satisfação e bem-estar.
10. Austrália: Qualidade de Vida Down Under
A Austrália fecha o top 10, com seu estilo de vida descontraído, paisagens deslumbrantes e forte senso de comunidade. Com um sistema de saúde de alta qualidade e uma economia próspera, os australianos desfrutam de uma excelente qualidade de vida.
11. Nova Zelândia: Belezas Naturais e Bem-Estar
A Nova Zelândia é conhecida por suas paisagens deslumbrantes e estilo de vida relaxado. Com um forte senso de comunidade e uma cultura que valoriza a natureza, os neozelandeses desfrutam de uma excelente qualidade de vida.
12. Costa Rica: Natureza e Felicidade
A Costa Rica é uma surpresa no ranking deste ano, ocupando a 12ª posição entre os países mais felizes. Com uma abundância de natureza exuberante e um estilo de vida tranquilo, os costa-riquenhos desfrutam de altos níveis de felicidade e bem-estar.
13. Kuwait: Prosperidade e Estabilidade no Oriente Médio
O Kuwait também é uma novidade no ranking, conquistando a 13ª posição. Com uma economia próspera e uma população que valoriza a estabilidade e o bem-estar, o Kuwait oferece uma alta qualidade de vida aos seus cidadãos.
14. Áustria: Cultura e Bem-Estar
A Áustria é conhecida por sua rica herança cultural e belas paisagens. Com um sistema de saúde de alta qualidade e uma forte ênfase no bem-estar da população, os austríacos desfrutam de uma excelente qualidade de vida.
15. Canadá: Diversidade e Qualidade de Vida
O Canadá é outro país que se destaca entre os países mais felizes do mundo, com sua diversidade cultural, paisagens deslumbrantes e forte compromisso com a igualdade e a diversidade. Com um sistema de saúde acessível e uma economia estável, os canadenses desfrutam de uma excelente qualidade de vida.
16. Bélgica: Bem-Estar na Europa Ocidental
A Bélgica é reconhecida por sua rica história, arquitetura impressionante e excelente qualidade de vida. Com um forte apoio social e uma cultura que valoriza o equilíbrio entre trabalho e lazer, os belgas desfrutam de altos níveis de satisfação e felicidade.
17. Irlanda: Charme e Hospitalidade
A Irlanda é conhecida por sua beleza natural, rica cultura e calorosa hospitalidade. Com um sistema de saúde de alta qualidade e uma economia em crescimento, os irlandeses desfrutam de uma excelente qualidade de vida e outros fatores que a faz um dos países mais felizes do mundo.
18. República Tcheca: Cultura e Bem-Estar
A República Tcheca é um país de rica herança cultural e paisagens deslumbrantes. Com um sistema de saúde eficiente e uma cultura que valoriza a arte e a educação, os tchecos desfrutam de altos níveis de felicidade e satisfação.
19. Lituânia: Crescimento e Estabilidade
A Lituânia é um país em ascensão, com uma economia em crescimento e uma população que valoriza a estabilidade e o bem-estar. Com um sistema de saúde acessível e uma forte comunidade, os lituanos desfrutam de uma excelente qualidade de vida.
20. Reino Unido: Tradição e Modernidade
O Reino Unido fecha a lista dos vinte países mais felizes do mundo, com sua combinação única de tradição e modernidade. Com um sistema de saúde de alta qualidade e uma economia diversificada, os britânicos desfrutam de uma excelente qualidade de vida.
O Relatório Mundial da Felicidade de 2024 destaca os países nórdicos como líderes em bem-estar e satisfação, enquanto também revela algumas surpresas no ranking, como Israel emergindo entre os cinco primeiros. Independentemente do país, os fatores que contribuem para a felicidade incluem uma combinação de alta qualidade de vida, apoio social, igualdade e uma cultura que valoriza o equilíbrio entre trabalho e lazer. Enquanto continuamos a buscar o bem-estar global, podemos aprender muito com os países que lideram o caminho em direção a uma vida mais feliz e satisfatória.
Como eles pesquisam sobre os países mais felizes do Mundo?
A felicidade é um conceito complexo e multifacetado, e medir sua presença em diferentes países requer uma abordagem cuidadosa e abrangente. O Relatório Mundial da Felicidade, uma iniciativa da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, busca quantificar e comparar os níveis de países mais felizes do mundo. Para isso, utiliza uma série de indicadores e métricas que refletem diversos aspectos do bem-estar humano.
Entre os principais fatores considerados na medição da felicidade estão o PIB per capita, a expectativa de vida saudável, a liberdade individual, o apoio social, a generosidade e a percepção de corrupção. Esses elementos fornecem insights sobre as condições socioeconômicas, o acesso a serviços básicos, a qualidade de vida, os laços comunitários e a confiança nas instituições públicas, todos eles influenciando diretamente o bem-estar e a satisfação das pessoas.
Além disso, o relatório também leva em conta fatores subjetivos, como a autoavaliação da felicidade e a presença de emoções positivas na vida cotidiana, por meio de pesquisas de opinião realizadas em diferentes países.
Essa abordagem holística permite uma compreensão mais completa dos níveis de felicidade em escala global e fornece insights valiosos para políticas públicas e iniciativas de desenvolvimento voltadas para a promoção do bem-estar humano e da qualidade de vida em todo o mundo.
As misteriosas esferas de pedra são um fenômeno arqueológico fascinante na Costa Rica, encontradas principalmente no Delta de Diquís e na Isla del Caño. Com mais de 300 petrosferas, essas esferas de pedra, também conhecidas localmente como “bolas de piedra”, são comumente associadas à extinta cultura Diquís e, portanto, são chamadas de Esferas Diquís.
A descoberta dessas esferas ocorreu na década de 1930, quando a United Fruit Company estava realizando trabalhos de limpeza de terras no vale de Diquís. Os trabalhadores ficaram surpresos ao desenterrarem um grande número de esferas de pedra praticamente perfeitas em sua forma arredondada. As esferas variam em tamanho, desde alguns centímetros até impressionantes 2 metros de diâmetro, pesando até 15 toneladas. No entanto, o propósito exato de sua criação permanece um mistério. Embora haja várias teorias, há poucas evidências concretas. Alguns acreditam que as esferas representavam status ou realeza, enquanto outros as consideram símbolos tribais ou marcadores de posição.
De acordo com o arqueólogo da Universidade do Kansas, John Hoopes, as esferas foram provavelmente moldadas a partir de pedras redondas por meio de técnicas como fratura controlada, lascagem e trituração. Elas foram produzidas pela civilização extinta que habitava a região durante o Período Aguas Buenas (300-800 d.C.) e o Período Chiriquí (800-1550 d.C.). Infelizmente, a cultura responsável por sua criação desapareceu após a chegada dos espanhóis.
Determinar a idade exata dessas pedras esculpidas é um desafio, já que o método mais comum, a estratigrafia, não é viável para a maioria delas, pois não estão mais em seus locais originais.
As esferas também estão envoltas em muitos mitos e lendas. Alguns afirmam que elas vieram da lendária Atlântida, enquanto outros acreditam que foram formadas naturalmente. Na cosmogonia Bribri, compartilhada por grupos ancestrais como os Cabecares, as esferas de pedra são conhecidas como as “balas de canhão de Tara”. De acordo com a lenda, Tara ou Tlatchque, o deus do trovão, usou um martelo gigante para lançar as esferas contra os Serkes, deuses dos ventos e furacões, a fim de expulsá-los dessas terras.
Embora haja alegações de que as esferas são perfeitamente redondas, na realidade, algumas apresentam variações de mais de 5 centímetros de diâmetro. Além disso, devido aos danos e à erosão ao longo dos anos, é impossível determinar sua forma original com precisão.
As esferas de pedra continuam a intrigar os visitantes e pesquisadores, permanecendo como um mistério fascinante na história antiga da Costa Rica.