Investimentos em melhoramento genético impulsionam evolução da cadeia láctea

O Sebrae/SC e a Aurora Coop promovem nesta quinta-feira (20), uma missão técnica com visita em duas empresas rurais na região oeste catarinense. As ações de aprimoramento da cadeia láctea fazem parte do Programa Encadeamento Produtivo, que oportuniza conhecimentos e técnicas para melhorar a gestão do empreendimento, a avaliação de oportunidades e a inserção de inovações. O objetivo é apresentar os resultados obtidos com o melhoramento genético na bovinocultura leiteira. 

A programação consiste em visita às 9h45 na propriedade de Laudir Bisolo, localizada na Linha Chapada, interior do município de Arvoredo. Na sequência, no período vespertino, a visita será na empresa rural de Ivonei Nespolo, situada na Linha São Geraldo, no município de Concórdia. A intenção é observar a campo os ganhos genéticos e os benefícios proporcionados a esses produtores associados à Copérdia e que fazem parte do projeto Modelo Genético Aurora Coop (MGA). Por fim, às 16 horas, está previsto encerramento com debate sobre as visitas.

De acordo com o gerente corporativo lácteos da Aurora Coop, Selvino Giesel, essa iniciativa evidenciará o progresso genético obtido a partir de características de interesse econômico (produção, qualidade, volume, percentual de proteína e gordura, redução de contagem de células somáticas) e de conformação do rebanho (animais para a produção de sólidos, mais longevos, mais saudáveis, livres de doenças genéticas e que proporcionam melhor rendimento para a indústria e maior remuneração aos produtores).

 GENÉTICA AVANÇADA

Em julho de 2014, a Aurora Coop foi pioneira com o levantamento genético pela técnica de genotipagem do gado leiteiro. A tecnologia foi desenvolvida por cientistas de vários países com apoio do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos e Universidades do Canadá e EUA. O objetivo foi auxiliar o modelo de seleção genética existente até então, o chamado teste de progênie.

Foram coletadas amostras de 2.500 animais de vários produtores, inicialmente das raças Jersey e Holandesa, para identificar e aferir a situação do patrimônio genético da região, seus pontos fortes e fracos. A análise permitiu conhecer 94 características do genoma dos animais, proporcionando analisar o mapa genético do rebanho, o que inclui informações sobre produção, saúde e conformação. Com base na definição do padrão genético foi desenvolvido o MGA.

O estímulo para a adoção dessa tecnologia foi a constatação de que muitas propriedades apresentavam dificuldades para atender as exigências da Instrução Normativa nº 62 (IN-62) – que estabelece padrões definitivos para a qualidade do leite cru refrigerado –, mesmo com assistência técnica, aperfeiçoamento do manejo, nutrição e outras modalidades de apoio e assistência. Isso porque muitos problemas estavam relacionados à genética, a exemplo de doenças deletérias e imperfeições no composto de úbere, composto de patas e pernas.

Esse investimento proporcionou informações para que os empreendedores rurais pudessem tomar as melhores decisões no uso da genética, atendessem a legislação vigente, maximizassem os ganhos e produzissem um leite de melhor qualidade, com mais sólidos, animais mais saudáveis e com maior longevidade. Além de contribuir para que o empresário rural e a indústria obtivessem melhor rendimento.

E, as ações para melhoramento na cadeia láctea prosseguiram após a genotipagem. Atualmente, são realizados o Controle Leiteiro das Filhas do MGA, Modelo Genético Próprio (MGP), Análise Genômica e Controle Morfométrico das Filhas do MGA. Como resultados obtidos estão a melhoria nos sólidos do leite, diminuição das taxas de doenças genéticas nos animais, correção dos aprumos, sistema mamário e características de estrutura e aumento nos índices de saúde e bem-estar animal.

 ENCADEAMENTO PRODUTIVO

A iniciativa é do Sebrae e da Aurora Coop com o apoio de vários parceiros. Em Santa Catarina com Senar, Sescoop, Sicoob, Cooperalfa, Itaipu, Auriverde, Coolacer, Copérdia, Caslo, Cooper A1, Copercampos e Coopervil. No Rio Grande do Sul, conta com a parceria do Sebrae, Sicredi, Cooperalfa, Cooper A1, Copercampos e Copérdia. No Paraná participam o Sebrae, a Cooperalfa, a Copérdia e a Cocari e, no Mato Grosso do Sul, Sebrae, Cooasgo e Cooperalfa.

Mudanças sofridas pelos Shih-tzu ao longo dos últimos 200 anos

Nos últimos 200 anos, os Shih Tzu sofreram algumas mudanças significativas. Uma das mudanças mais notáveis é seu tamanho. Os Shih Tzu modernos são muito menores do que seus ancestrais tibetanos. Isso se deve a uma série de fatores, incluindo seleção artificial e melhoramento genético.

Outra mudança significativa nos Shih Tzu é sua pelagem. Os Shih Tzu modernos têm uma pelagem muito mais longa e luxuosa do que seus ancestrais. Isso se deve também à seleção artificial e melhoramento genético.

Além do tamanho e da pelagem, os Shih Tzu também sofreram algumas mudanças em sua personalidade. Os Shih Tzu modernos são mais sociáveis e extrovertidos do que seus ancestrais. Isso se deve provavelmente ao fato de que eles são criados como cães de companhia, e não como cães de trabalho.

No geral, os Shih Tzu são cães que mudaram muito nos últimos 200 anos. Eles ficaram menores, com a pelagem mais longa e luxuosa, e mais sociáveis e extrovertidos. Essas mudanças fizeram deles cães ainda mais populares e amados.

Diferenças físicas

Os Shih Tzu modernos são muito menores do que seus ancestrais tibetanos. Os Shih Tzu tibetanos pesavam cerca de 10 a 15 libras, enquanto os Shih Tzu modernos pesam cerca de 5 a 10 libras. Essa redução de tamanho se deve a uma série de fatores, incluindo seleção artificial e melhoramento genético.

Os Shih Tzu modernos também têm uma pelagem muito mais longa e luxuosa do que seus ancestrais. Os Shih Tzu tibetanos tinham uma pelagem curta e grossa, enquanto os Shih Tzu modernos têm uma pelagem longa, sedosa e ondulada. Essa mudança na pelagem também se deve à seleção artificial e melhoramento genético.

Diferenças de personalidade

Os Shih Tzu modernos são mais sociáveis e extrovertidos do que seus ancestrais. Isso se deve provavelmente ao fato de que eles são criados como cães de companhia, e não como cães de trabalho.

Os Shih Tzu tibetanos eram cães de trabalho que eram usados para pastorear ovelhas e gado. Eles eram cães independentes e teimosos, e não eram muito sociáveis. Os Shih Tzu modernos, por outro lado, são cães de companhia que são criados para serem companheiros. Eles são cães leais e amorosos, e adoram estar perto de seus humanos.

Os Shih Tzu são cães que mudaram muito nos últimos 200 anos. Eles ficaram menores, com a pelagem mais longa e luxuosa, e mais sociáveis e extrovertidos. Essas mudanças fizeram deles cães ainda mais populares e amados.

Sair da versão mobile