Qual é a maneira de morrer mais dolorosa? Patologista explica

Conforme os anos foram se passando, os humanos criaram algumas maneiras horríveis de morrer. Por exemplo, a história do homem que foi mergulhado na água fervente várias vezes até a morte por ter envenenado dois mendigos.

Nos tempos mais recentes, tivemos o caso de alguém que foi jogado dentro de um bueiro em água fervente. os socorristas levaram mais de quatro horas para recuperarem seu corpo. No entanto, alguns arqueólogos descobriram alguns dispositivos antigos usados para tortura, como “roda de despedaçar”, que ia esmagando suas vítimas sem piedade.

Existe também a história do “oubliette”, que era um calabouço projetado para que as pessoas fossem jogadas, e esquecidas ali, e por fim, apareciam sem deixar rastro. “Como ser excluído de forma literal definitiva”, alguém poderia dizer.

Mas já que estamos falando do ápice da crueldade e do incomum, Charmaine van Wyk, uma patologista forense do sul da África, revelou um método angustiante durante uma conversa com a Newsweek. Já ouviu falar sobre o “necklacing”? Esta maneira fala sobre colocar um pneu embebido com gasolina ao redor do pescoço de alguém e botar fogo, isso iria garantir com que a pessoa permaneça ali sentindo dor até seu fim. Van Wyk compara isso com os métodos de torturas da idade média que eram criadas para prolongar a dor e a consciência. “Elas são feitas para mantê-lo vivo, acordado e agonizado pelo maior tempo possível fisicamente”, explicou Charmaine.

morrer

Não podemos esquecer também da crucificação, uma antiga maneira extremamente brutal ao ponto de se tornar sinônimo de sofrimento extremo. A tortura física envolve o peso do corpo puxando para baixo, que fazia rasgar as refiras e dificultava a pessoa de respirar. o que obrigava-a a mexer seus membros perfurados para respirar.

Se buscamos o ápice do horror na história das execuções, o escafismo persa surge como uma das práticas mais macabras e tortuosas. Reservado aos piores inimigos, este método antigo envolvia aprisionar a vítima entre dois barcos, untá-la com mel e deixar os insetos fazerem o resto. Uma verdadeira morte por mil mordidas, uma piada sombria sobre um destino terrível.

No entanto, ao adentrarmos o território das misérias modernas, o câncer emerge como uma terrível possibilidade. A visão de um técnico de autópsia oferece uma perspectiva crua: o câncer pode representar um longo declínio debilitante, uma maratona que ninguém deseja correr.

Outros horrores modernos se apresentam como competidores na categoria das piores mortes. Ser enterrado vivo, sucumbir ao envenenamento por radiação, ser consumido por um fluxo piroclástico de uma erupção vulcânica ou sofrer os efeitos da descompressão – cada um desses destinos oferece seus próprios horrores únicos, garantindo um fim de pesadelo para aqueles que o enfrentam.