As misteriosas marcas em pedra ao redor do mundo que apontam para rastros de gigantes

Desde os primórdios da humanidade, histórias de gigantes têm permeado as lendas e mitologias de diversas culturas ao redor do mundo. De contos antigos aos mitos modernos, a figura do gigante sempre despertou fascínio e curiosidade.

Porém, para além das histórias, existem evidências arqueológicas intrigantes: marcas em pedra que, segundo alguns teóricos, poderiam ser rastros deixados por seres de proporções gigantescas.

Na região de Karatay, na Turquia, encontram-se algumas das marcas mais impressionantes. Em uma área remota, há enormes depressões em pedras que parecem ser pegadas de pés gigantes. Cada marca possui cerca de um metro de comprimento, com formas que se assemelham a pegadas humanas, mas em uma escala muito maior. Especialistas debatem se essas marcas são resultado de erosão natural ou se foram esculpidas intencionalmente por mãos humanas.

No leito do rio Paluxy, próximo a Glen Rose, Texas, há um conjunto de marcas conhecidas como Pegadas de Dinosauria. Embora a maioria das pegadas sejam atribuídas a dinossauros que habitaram a região há milhões de anos, algumas marcas intrigam os cientistas. Certas depressões possuem um formato que se assemelha a pegadas humanas, mas em um tamanho desproporcional. Teorias conspiratórias sugerem que essas pegadas poderiam ser rastros de gigantes que coabitaram a Terra com os dinossauros.


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Na África do Sul, especificamente na província de Mpumalanga, encontra-se uma marca chamada “Pegada de Goliat”. Esta impressão, medindo cerca de 1,2 metros de comprimento, é uma das mais claras e bem preservadas. A pegada está incrustada em granito e se acredita que tenha milhões de anos. As teorias sobre sua origem variam, desde fenômenos naturais até vestígios de uma raça de gigantes mencionada em textos antigos.

Na Itália, as pegadas de Ciampate del Diavolo, localizadas no Monte Circeo, são um mistério arqueológico. As marcas, datadas de aproximadamente 350.000 anos atrás, são atribuídas a uma espécie de hominídeo. No entanto, o tamanho de algumas dessas pegadas desafia as proporções humanas conhecidas para aquela época. Alguns teóricos sugerem que poderiam ser rastros de seres gigantescos, enquanto a explicação científica mais aceita é que pertenciam a um grupo de hominídeos de grande porte.

A existência dessas marcas em pedra suscita debates acalorados entre arqueólogos, geólogos e teóricos alternativos. De um lado, a ciência convencional busca explicar essas marcas através de processos naturais de erosão, deposição e atividade vulcânica. Por outro lado, entusiastas das teorias dos antigos astronautas e civilizações perdidas veem nas pegadas uma evidência de que seres gigantes realmente caminharam pela Terra.