Por Heloisa Veroneze
Cem Anos de Solidão – Gabriel García Márquez (Colômbia)
Publicado em 1967, é o maior ícone do realismo mágico. Narra a saga da família Buendía na cidade fictícia de Macondo, misturando política, amor, guerra e destino.
A Casa dos Espíritos – Isabel Allende (Chile)
De 1982, acompanha várias gerações da família Trueba, unindo elementos sobrenaturais e crítica social. É um marco do realismo mágico feminino na América Latina.
O Jogo da Amarelinha – Julio Cortázar (Argentina)
Lançado em 1963, revoluciona a narrativa ao permitir múltiplas ordens de leitura. Retrata a vida boêmia em Paris e Buenos Aires, com reflexões existenciais e experimentações literárias.
Pedro Páramo – Juan Rulfo (México)
De 1955, mistura realidade e fantasia em uma narrativa breve e intensa. Conta a história de um homem que vai a um vilarejo em busca do pai e encontra um lugar assombrado por vozes e fantasmas.
Senhora – José de Alencar (Brasil)
Publicado em 1875, é um dos grandes clássicos românticos brasileiros. Aborda temas como casamento por interesse, orgulho e redenção, refletindo o romantismo e a crítica social da época.