Exames apontaram níveis letais de metanol nos corpos das vítimas; suspeita de 60 anos é apontada como responsável por fornecer vodca envenenada
Cerca de 25 pessoas morreram após consumirem uma bebida alcoólica na região de Leningrado, no oeste da Rússia. Segundo as autoridades russas, a vodca vendida continha um tipo de álcool usado em produtos de limpeza e combustíveis, conhecido como metanol.
Exames médico-legais foram realizados entre os dias 10 e 17 de setembro, no distrito de Volosovsky. De acordo com o Comitê Investigativo do país, os resultados mostraram altos níveis de metanol no corpo das vítimas.
Caso de vodca envenenada na Rússia tem mulher de 60 anos como principal suspeita
Uma mulher de 60 anos, chamada Olga Stepanova, é a principal suspeita das mortes pelas autoridades. Ela é acusada de produzir e fornecer as garrafas de vodca falsas por um preço mais barato que o do mercado.
As autoridades acreditam que o número de mortes pode vir a aumentar. O jornal britânico The Sun revelou que a própria esposa do revendedor estaria entre as vítimas da intoxicação.
Embalagem sem marca sugerindo frasco usado quando mulher alterava bebidas e colocava metanol.

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No início do caso, três pessoas já haviam sido detidas e, com o avanço da investigação, outras oito também foram presas. A imprensa russa revela que todas as pessoas detidas seguem aguardando julgamento e que mais de mil litros de bebidas falsificadas já foram confiscados.
Casos de intoxicação em massa não são incomuns no país
Informações da AFP (Agência France-Presse) apontam que ocorrências de intoxicações em massa por conta de bebidas mais baratas já ocorreram na Rússia, mas que, desde 1990, os casos haviam diminuído.
Devido a esses episódios anteriores, as legislações russas já foram endurecidas pelo governo. Uma das ocorrências registradas foi em 2016, quando mais de 60 pessoas foram encontradas mortas em Irkutsk, na Sibéria, após consumir óleo de banho contrabandeado com metanol.

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Quantidade de falsificações aumentam em áreas rurais
Especialistas alertam que a identificação do metanol é difícil, pois possui apenas um leve cheiro e, devido à sua letalidade, apenas 30 ml do líquido já são suficientes para causar a morte de uma pessoa adulta.
Mesmo com o perigo, bebidas baratas e caseiras são feitas com substitutos do álcool e continuam amplamente disponíveis na Rússia. Dados do The Sun explicam que, em áreas rurais, a quantidade de falsificações aumenta devido ao preço da vodca, que é considerado proibitivo.

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Fonte: ND+