Na manhã desta quarta-feira (03), o presidente da Assembleia Legislativa, Ademar Luiz Traiano (PSD), juntamente com a presidente do Conselho de Ações Solidárias e Voluntariado da Assembleia, Rose Traiano, receberam o diretor de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Julio Cesar Gonchorosky para firmar parceria com o projeto Tampinha Paraná.
“É com muito orgulho que nós recebemos a Sanepar, que tem tudo a ver com a sustentabilidade e com projetos sociais. Cada vez mais as pessoas vêm fazer parte do Tampinha Paraná que quer chamar a atenção de toda sociedade para a solidariedade e sustentabilidade”, destacou a presidente do Conselho de Ações Solidárias e Voluntariado da Assembleia, Rose Traiano.
diretor de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Julio Cesar Gonchorosky, compartilhou ações que realizam com os voluntários da Fundação Sanepar e destacou a importância dessa nova parceria. “Estamos sempre dispostos a trabalhar junto com a Assembleia Legislativa trazendo ainda mais benefícios para a população paranaense”, ressaltou Julio.
É lei no Paraná
A campanha de arrecadação de tampinha plásticas foi lançada no ano passado com o objetivo de incentivar instituições, legislativos municipais, associações de classe, entre outros a arrecadarem tampinhas plásticas para serem destinadas às entidades assistenciais. De lá para cá foram inúmeras arrecadações, adesões e doações, tanto que a campanha ganhou corpo e virou lei estadual.
A legislação (Lei nº 21.697/2023), dos deputados Ademar Traiano (PSD), Alexandre Curi (PSD) e deputada Maria Victoria (PP), foi idealizada pelo Conselho de Ações Solidárias e Voluntariado da Assembleia e visa unir esforços de entidades públicas e privadas para promover a cultura de sustentabilidade ambiental e também de proteção às pessoas vulneráveis. As tampinhas depois de arrecadadas são comercializadas com empresas especializadas em reciclagem e o material coletado se torna recurso financeiro destinado às entidades.
O que descartar
Além de tampinhas de garrafa pet também podem ser doados outros tipos de tampas plásticas como as usadas na cozinha (margarina, manteiga, requeijão, achocolatado, maionese, ketchup, temperos, leite, leite em pó); na área de serviço (amaciante, sabão líquido, água sanitária, álcool, desinfetante, limpa odores em geral, lustra móveis, detergente); em produtos de higiene (shampoo, condicionador, cremes de tratamento, hidratante, creme dental, acetona, sabonete líquido) e outros como de lenço umedecido, talco, pomadas, remédios, caneta e canetinhas. Na Assembleia, há coletores de arrecadação espalhados para que funcionários e colaboradores possam fazer as doações.
Vivemos em uma era de constante inovação tecnológica. Cada avanço traz consigo a promessa de transformar nossas vidas, tornando-as mais fáceis, eficientes e conectadas. Desde a revolução digital até as tecnologias que salvam vidas, a influência da tecnologia é inegável.
A área da saúde tem sido uma das maiores beneficiárias das inovações tecnológicas. Novas ferramentas e técnicas estão revolucionando a forma como diagnosticamos, tratamos e prevenimos doenças.
Índice :
A telemedicina permite que pacientes consultem médicos e especialistas sem sair de casa, utilizando plataformas online seguras. Isso é especialmente benéfico para pessoas em áreas remotas ou com mobilidade reduzida. Além disso, dispositivos de monitoramento remoto, como wearables e sensores inteligentes, permitem que médicos acompanhem a saúde dos pacientes em tempo real, ajustando tratamentos conforme necessário.
A inteligência artificial (IA) está sendo usada para analisar grandes volumes de dados médicos, ajudando a identificar padrões e prever doenças antes mesmo que os sintomas apareçam. Algoritmos de IA podem analisar imagens de raios-X, ressonâncias magnéticas e outros exames com uma precisão impressionante, auxiliando médicos a fazer diagnósticos mais rápidos e precisos.
Novas tecnologias alinhadas ao ecossistema
A tecnologia também desempenha um papel crucial na luta contra as mudanças climáticas e na promoção da sustentabilidade. Inovações nesta área estão ajudando a proteger o meio ambiente e a construir um futuro mais verde.
Avanços em energia solar e eólica tornaram essas fontes de energia mais eficientes e acessíveis. Tecnologias de armazenamento, como baterias de íons de lítio e sistemas de armazenamento de energia em larga escala, permitem que a energia renovável seja armazenada para uso futuro, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis.
A tecnologia agrícola está ajudando os agricultores a aumentar a produtividade e a sustentabilidade de suas práticas. Sensores de solo, drones e sistemas de irrigação inteligentes permitem um uso mais eficiente dos recursos naturais, enquanto técnicas de agricultura vertical e hidroponia estão revolucionando a produção de alimentos em áreas urbanas.
Tecnologias na educação
A educação é outro setor profundamente impactado pela tecnologia. Ferramentas digitais estão tornando o aprendizado mais acessível, interativo e personalizado.
Plataformas como Coursera, Udemy e Khan Academy oferecem cursos online sobre uma vasta gama de tópicos, permitindo que estudantes de todas as idades e localizações tenham acesso a educação de alta qualidade. Essas plataformas frequentemente incluem recursos interativos, como quizzes e fóruns de discussão, que enriquecem a experiência de aprendizado.
A realidade aumentada (AR) e a realidade virtual (VR) estão transformando a educação ao criar ambientes de aprendizado imersivos. Estudantes podem explorar o sistema solar, visitar museus virtuais ou realizar simulações científicas complexas, tudo dentro de uma sala de aula ou de sua própria casa.
As inovações tecnológicas estão remodelando nossa realidade, proporcionando novas maneiras de melhorar a saúde, proteger o meio ambiente e enriquecer a educação. Manter-se atualizado com esses avanços é crucial para aproveitar ao máximo as oportunidades que eles oferecem.
Conforme surgem inovações disruptivas, o potencial da tecnologia para transformar vidas só tende a crescer, prometendo um futuro mais brilhante e sustentável para todos.
Vivemos em um momento único, onde a tecnologia tem o poder de resolver muitos dos problemas mais desafiadores da humanidade. Desde melhorar a saúde até proteger o meio ambiente e transformar a educação, as inovações tecnológicas estão pavimentando o caminho para um futuro melhor.
Manter-se informado sobre esses avanços e adotá-los em nossa vida diária é essencial para garantir que possamos colher todos os benefícios que a tecnologia tem a oferecer
Agricultura familiar é uma atividade que sustenta milhares de famílias no Brasil, mas enfrenta inúmeros desafios. No dia 21 de maio, cerca de 10 mil agricultores familiares se reuniram em Brasília para participar do 24º Grito da Terra Brasil, um evento organizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag) e pela Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB). Com mãos calejadas e rostos marcados pelo sol, esses trabalhadores fizeram ouvir suas demandas por melhores políticas públicas que possam assegurar a sustentabilidade e a viabilidade da agricultura familiar no país.
Guia de assuntos
Demandas dos agricultores familiares
Do alto de um caminhão de som, líderes da Contag e da CTB apresentaram uma lista de reivindicações aos diversos ministérios responsáveis por políticas voltadas ao meio rural. As demandas incluíam estímulos governamentais para a produção sustentável e resiliente às mudanças climáticas, além da inclusão produtiva de 1,7 milhão de famílias que atualmente produzem apenas para consumo próprio.
Vânia Marques, secretária de Políticas Agrícolas da Contag e coordenadora do evento, destacou a importância de políticas sociais e alimentares que promovam a sustentabilidade. “Nossa pauta é centrada em várias questões relacionadas à produção e à reprodução da vida. Com relação à produção, apresentamos em abril ao governo propostas voltadas a políticas sociais e alimentares, sempre tendo como referência a sustentabilidade e uma produção alimentar que seja saudável para a população”, afirmou.
Agricultura familiar vs. agronegócio
Agricultores familiares do 24º Grito da Terra Brasil fazem passeata na Esplanada dos Ministérios – Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
O presidente da CTB, Adílson Araújo, destacou a discrepância entre o apoio governamental destinado ao agronegócio e à agricultura familiar. “Enquanto o governo destina R$ 364 bilhões para o agronegócio, destina apenas R$ 77,7 bilhões para a agricultura familiar, que é responsável por 70% dos alimentos consumidos pelos brasileiros”, argumentou. Araújo ressaltou ainda que o pequeno agricultor trabalha diretamente na terra, contribuindo para a sustentabilidade e a solidariedade comunitária, enquanto o agronegócio foca apenas em maximizar lucros, muitas vezes às custas do meio ambiente e da geração de empregos.
A regularização de terras foi uma das principais bandeiras levantadas pelos agricultores durante o evento. Valdinei Grigório de Lima, de 62 anos, relatou as dificuldades enfrentadas pelos pequenos agricultores em Vila Bela, Mato Grosso. “Nós queremos regularizar nossas posses. Trabalhamos todos juntos, comercializando produtos em um clima de muita solidariedade. Mas temos muitos problemas com alguns fazendeiros do agronegócio na região. Como são muito ricos, eles compram muitas terras, de forma a cercar as áreas dos pequenos proprietários”, disse Lima, destacando a necessidade de apoio jurídico e governamental para proteger os direitos dos agricultores familiares.
Merenda escolar
Glória Carneiro, agricultora familiar de 69 anos, ilustrou a importância da agricultura familiar para a alimentação escolar em Várzea da Roça, Bahia. “Cheguei a produzir e vender, em apenas 6 meses, 1 tonelada de cocada para distribuir entre escolas, eventos e cooperativas de alimentos. Minha casa foi construída com o dinheiro obtido a partir dessa cocada de licuri, um coco pequeno e oleoso, excelente para fazer doce. E o melhor de tudo é que ele vira um alimento bom e de qualidade para os meninos das escolas da região”, contou Glória, destacando o papel da agricultura familiar na segurança alimentar e nutricional das comunidades locais.
Integrantes do 24º Grito da Terra Brasil fazem passeata na Esplanada dos Ministérios – Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
Aposentadoria e Pronaf
A agricultora familiar Gilda Lima, de 58 anos, viajou por três dias de Bom Jardim, Pernambuco, até Brasília, com o objetivo de facilitar o processo de aposentadoria dos agricultores familiares e melhorar o acesso ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). “Queremos também políticas públicas mais voltadas às mulheres, em especial para as mães. Há muita burocracia para conseguirmos o salário maternidade. No caso do INSS, eles pedem muitas provas materiais disso e daquilo. São muitas dificuldades para o agricultor idoso, que acaba tendo de se deslocar demais para conseguir aquilo que lhes é de direito”, relatou Gilda, que produz milho, feijão, fava, mandioca, batata, galinha e ovo em sua propriedade.
Conclusão
Agricultora familiar Gilda Lima, de Bom Jardim, (PE), participa da passeata do 24º Grito da Terra Brasil – Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
O 24º Grito da Terra Brasil destacou a importância da agricultura familiar para a sustentabilidade e a segurança alimentar do país. As demandas apresentadas pelos agricultores familiares em Brasília refletem a necessidade urgente de políticas públicas que apoiem essa forma de agricultura, que é responsável por grande parte dos alimentos consumidos no Brasil. O evento foi um lembrete poderoso de que, apesar dos desafios, a agricultura familiar continua a ser um pilar essencial da sociedade brasileira, necessitando de reconhecimento e apoio adequado para prosperar.
A luta desses agricultores é um exemplo de resistência e dedicação à terra, e suas demandas ecoam a importância de uma produção agrícola sustentável e solidária, que beneficia não apenas as famílias que trabalham no campo, mas toda a população.
Nos bastidores da revolução tecnológica do século XXI, um embate silencioso mas crucial está em curso: enquanto a inteligência artificial (IA) deslancha em um ritmo vertiginoso, a energia nuclear, potencial aliada na corrida por fontes limpas e abundantes, parece estagnada, incapaz de acompanhar o ritmo frenético da demanda. Este é o duelo entre o futuro da computação e a estabilização do clima, entre a inovação exponencial e a cautela regulatória.
A IA emergiu como uma força transformadora em menos de uma década, impulsionando avanços em todas as esferas da sociedade. Porém, esse progresso tem um preço, e esse custo é medido em watts e terawatts-hora de eletricidade consumida pelos data centers que sustentam essa tecnologia. De acordo com especialistas do AI Now Institute, o impacto ambiental da busca em um mecanismo de IA é cinco vezes maior do que em um motor de busca convencional, evidenciando a voracidade energética dessa revolução digital.
À medida que a demanda por energia limpa cresce, as empresas de tecnologia estão olhando para a energia nuclear com renovado interesse. Iniciativas como a Oklo, liderada pelo CEO da OpenAI, Sam Altman, buscam inovar no campo da fissão nuclear, enquanto startups como a Helion Energy exploram a promissora fusão nuclear. Grandes players do setor, como Microsoft, Google e Amazon, estão investindo pesadamente nessa alternativa, reconhecendo seu potencial para abastecer os data centers do futuro.
Apesar dos avanços e dos investimentos, a energia nuclear enfrenta uma série de desafios que retardam sua expansão. Regulações rígidas e questões de segurança tornam a aprovação de novas usinas um processo lento e complexo. O exemplo da Oklo, cujo projeto de uma central nuclear de pequena escala em Idaho foi barrado por preocupações de segurança, ilustra os obstáculos enfrentados por aqueles que buscam inovar nesse campo.
Enquanto a IA avança a passos largos, impulsionando a demanda por energia limpa e abundante, a energia nuclear enfrenta desafios significativos que limitam sua capacidade de acompanhar esse ritmo. Para garantir um futuro sustentável, é necessário um equilíbrio entre inovação tecnológica e cautela ambiental. O desafio agora é encontrar soluções que possibilitem a integração harmoniosa dessas duas forças, permitindo que a próxima era da computação seja também uma era de sustentabilidade energética.
Você já parou para pensar nas maravilhas que estão escondidas nas cascas de cebola que você normalmente descarta? Pois bem, prepare-se para uma surpresa agradável: essas cascas podem ser a chave para manter suas plantas saudáveis, vibrantes e exuberantes. Sim, você leu corretamente! Descubra como transformar resíduos em um fertilizante natural de alto valor para o seu jardim.
Imagine a cena: você está na cozinha, preparando uma deliciosa refeição, e as cascas de cebola começam a se acumular em sua bancada. Em vez de jogá-las no lixo, que tal transformá-las em algo útil para suas plantas? O processo é simples e eficaz.
Comece reunindo as cascas em um balde médio. Depois de coletar uma quantidade considerável, corte as cascas em pequenos pedaços. Esse passo é crucial para liberar os nutrientes contidos nas cascas de forma mais eficiente.
Com as cascas preparadas, é hora de criar o líquido nutritivo para suas plantas. Coloque as cascas picadas em uma garrafa e adicione um litro de água. Deixe essa mistura descansar por um período de 24 horas. Durante esse tempo, os nutrientes das cascas de cebola serão liberados na água, criando um fertilizante natural e rico em elementos essenciais para o crescimento saudável das plantas.
Após o período de repouso, filtre o líquido obtido utilizando um pano de filtro ou uma peneira de cozinha. Esse processo garantirá que apenas o líquido nutritivo seja utilizado para regar suas plantas, sem impurezas que possam obstruir o solo ou prejudicar o desenvolvimento das raízes.
Você pode estar se perguntando: por quanto tempo posso utilizar essa mistura nutritiva em minhas plantas? De acordo com o portal Informe Brasil, essa solução pode ser aplicada por até duas semanas, proporcionando um suprimento constante de nutrientes para suas plantas.
E quando não estiver utilizando o fertilizante, uma dica importante é armazená-lo na geladeira. Isso ajudará a preservar sua eficácia por um período prolongado, garantindo que suas plantas recebam o máximo benefício a cada aplicação.
Ao descartar as cascas de cebola, muitas pessoas não percebem o potencial nutritivo que estão desperdiçando. No entanto, com um simples processo de reciclagem, é possível transformar esses resíduos em um valioso fertilizante natural para suas plantas.
Portanto, da próxima vez que estiver na cozinha e se deparar com as cascas de cebola, lembre-se: você não está apenas eliminando desperdício, está nutrindo seu jardim de forma sustentável e eficaz. Experimente essa técnica e encante-se com os resultados – suas plantas irão agradecer com um crescimento vigoroso e uma beleza exuberante.
A tão esperada conclusão do acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul foi abalada por um anúncio surpreendente do poder Executivo da UE nesta terça-feira (30). Após mais de 20 anos de negociações e expectativas, a União Europeia declarou que as condições necessárias para o acordo não foram satisfeitas, lançando incerteza sobre o futuro das relações comerciais entre os blocos.
A notícia veio como um choque para muitos, pois as conversas entre a União Europeia e o Mercosul haviam avançado consideravelmente nos últimos anos. No entanto, um porta-voz da Comissão Europeia afirmou categoricamente durante o briefing diário em Bruxelas que “as condições não foram satisfeitas.” Esta declaração colocou um ponto final nas esperanças de um acordo iminente.
De acordo com fontes internas, as questões relacionadas à sustentabilidade e ao setor agrícola desempenharam um papel crucial na decisão da União Europeia. Os preocupantes dados ambientais e a pressão da sociedade civil fizeram com que a UE reavaliasse seu compromisso com um acordo que não atendesse aos seus padrões rigorosos de sustentabilidade. Além disso, as sensibilidades no setor agrícola também foram um ponto de contenda, com a UE buscando proteger seus interesses nesse campo.
A ruptura nas negociações entre a União Europeia e o Mercosul terá um impacto significativo nas relações comerciais globais. Ambos os blocos representam uma parte substancial da economia mundial, e um acordo entre eles teria criado uma das maiores zonas de livre comércio do planeta. Com essa perspectiva agora em suspenso, outras regiões podem buscar reforçar suas próprias alianças comerciais.
Diante dessa situação, ambas as partes terão que considerar suas opções. A União Europeia reiterou seu compromisso com a busca de um acordo que atenda aos seus objetivos de sustentabilidade, mas isso pode levar a um prolongamento ainda maior das negociações. O Mercosul, por sua vez, pode explorar outras parcerias comerciais enquanto aguarda novos desenvolvimentos.
Deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos é uma das formas mais significativas de dar sentido à nossa existência. Às vezes, pequenos gestos podem ter um grande impacto e influenciar positivamente a vida de outras pessoas e do nosso planeta. Aqui estão 10 sugestões de ações que você pode considerar para contribuir com o mundo antes de morrer.
Plante árvores
A ação de plantar árvores vai além da estética. É uma maneira eficaz de combater as mudanças climáticas, preservar a biodiversidade e melhorar a qualidade do ar. Além disso, é uma ação que beneficia as gerações futuras.
Ajude a educar uma criança
Contribuir para a educação de uma criança, seja como professor voluntário, mentor ou padrinho de programas de bolsas de estudo, pode mudar o rumo da vida dela e ter um efeito cascata na comunidade.
Contribua para a ciência cidadã
Participe de projetos de ciência cidadã que permitam contribuir com pesquisas importantes em várias áreas, como astronomia, biologia, meteorologia, entre outras. Esses projetos permitem que pessoas comuns façam contribuições significativas para a ciência.
Doe sangue e/ou se torne doador de medula óssea
Doar sangue e medula óssea são atos simples que podem salvar vidas. Além disso, incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo pode ampliar ainda mais o impacto dessa ação.
Adote um estilo de vida sustentável
Adotar um estilo de vida sustentável, que inclua a redução do consumo, o reuso de produtos, a reciclagem e a escolha por alimentos e produtos locais, pode contribuir para a preservação do planeta e a promoção de uma economia mais justa.
Ajude a erradicar a fome
Faça uma contribuição regular para bancos de alimentos ou organizações que trabalham para erradicar a fome. Também é possível se envolver em programas de alimentação escolar ou iniciativas comunitárias de agricultura.
Seja um mentor
Use suas habilidades e experiências para orientar alguém que está começando em sua carreira ou que está passando por um momento de transição. O mentoreamento pode ter um impacto profundo no desenvolvimento pessoal e profissional de alguém.
Faça parte de projetos de conservação da vida selvagem
Participe de projetos de conservação da vida selvagem, seja contribuindo financeiramente, seja se envolvendo pessoalmente. A preservação das espécies e seus habitats é fundamental para a saúde do nosso planeta.
Contribua para o desenvolvimento de sua comunidade local
Se envolva em projetos comunitários que visam melhorar a vida dos moradores locais. Isso pode incluir desde a organização de eventos culturais até a participação em conselhos de bairros.
Doe para organizações beneficentes de sua escolha
Faça doações regulares para organizações beneficentes que trabalham em causas que você acredita. Isso pode ajudar a financiar pesquisas importantes, apoiar pessoas em necessidade e promover a justiça social.
Lembre-se, cada gesto conta. Independentemente do tamanho da ação, todos nós temos o potencial de causar um impacto positivo no mundo e nas vidas de outras pessoas. Então, que tal começar hoje?
A entrevista concedida por Carlos Vieira ao programa Canal Livre da BandNews TV neste domingo trouxe projeções otimistas para o mercado financeiro. O presidente da Caixa apontou que a Selic, atualmente em 11,75%, poderá ser reduzida a 9,5% até o final do próximo ano. Essa movimentação, segundo Vieira, não apenas ampliará a capacidade de expansão de crédito, mas também impactará positivamente as taxas de financiamento habitacional.
Correlação entre Selic, Crédito e Inadimplência
Vieira destacou a correlação entre a taxa Selic, a inadimplência no Brasil e o estoque de crédito de má qualidade. Com a inadimplência em baixa e um estoque de crédito consideravelmente pequeno, o presidente da Caixa projeta que a queda da Selic possibilitará uma expansão mais acelerada do crédito, impulsionando diversos setores da economia, especialmente o mercado imobiliário.
Além das projeções econômicas, Carlos Vieira anunciou o compromisso da Caixa em contribuir com o retrofit de imóveis em Belém, visando a realização da Conferência das Nações Unidas para Mudanças Climáticas (COP30) em 2025. Essa iniciativa se alinha com os esforços globais para mitigar os impactos das mudanças climáticas.
De acordo com Vieira, a instituição financeira também possui um programa dedicado à urbanização de favelas, integrado às diretrizes do Ministério das Cidades. O presidente enfatizou a importância de adotar novas tecnologias na construção de conjuntos habitacionais, alinhando-se às demandas modernas e contribuindo para a promoção de ambientes urbanos mais sustentáveis.
Perspectivas para o Mercado Imobiliário
Com a expectativa de redução da Selic, a Caixa busca catalisar o crescimento do crédito imobiliário, tornando o financiamento habitacional mais acessível e fomentando a aquisição de imóveis. Esse movimento não apenas impulsionará o setor da construção civil, mas também fortalecerá a economia como um todo.
O panorama apresentado por Carlos Vieira revela uma visão otimista para o cenário econômico brasileiro, especialmente no que diz respeito ao mercado imobiliário. A projeção de queda na taxa Selic, aliada aos compromissos sociais e ambientais da Caixa, sugere um futuro promissor, onde o acesso à moradia e o desenvolvimento sustentável caminham lado a lado. O desafio agora é transformar essas projeções em realidade, promovendo um impacto positivo na vida dos brasileiros e no ambiente urbano.
Após 30 anos de debates, a tão aguardada reforma tributária foi finalmente aprovada na última sexta-feira (15). O novo sistema promete simplificar a tributação sobre o consumo, trazendo mudanças significativas na vida dos brasileiros, desde a compra da cesta básica até os gastos com veículos. Neste artigo, exploraremos os diversos impactos setoriais e as polêmicas envolvidas na aprovação.
Impacto na Cesta Básica:
Um dos pontos mais controversos da reforma foi a tributação da cesta básica. O Senado propôs duas listas de produtos, sendo a primeira destinada ao enfrentamento da fome, com alíquota zero. Entretanto, o relator na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro, retirou a segunda lista, alegando que a alíquota reduzida para insumos agropecuários já beneficiaria boa parte dos alimentos. A Associação Brasileira de Supermercados apresentou estimativas contraditórias sobre o impacto nos preços, gerando debates sobre o real efeito nos bolsos dos consumidores.
Medicamentos e Cuidados Básicos à Saúde
O texto aprovado estabelece uma alíquota reduzida em 60% para medicamentos e produtos de cuidados básicos à saúde menstrual. Especialistas acreditam que as mudanças não terão grandes impactos nos preços dos medicamentos, devido à legislação específica que abrange os genéricos. A inclusão de produtos de nutrição enteral e parenteral na lista de alíquota reduzida também foi destacada como medida preventiva contra complicações da desnutrição.
A reforma traz uma mudança significativa na tributação de combustíveis e lubrificantes, com a cobrança do Imposto Seletivo sobre produtos que gerem danos à saúde e ao meio ambiente. Durante a votação, o PSOL tentou aumentar a alíquota, mas o destaque foi derrubado. Especialistas divergem sobre o impacto nos preços finais aos consumidores, destacando a incerteza devido à definição futura da alíquota cheia do IVA dual e à concessão de créditos tributários prevista na reforma.
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)
A reforma amplia a incidência do IPVA para veículos aquáticos e aéreos, introduzindo uma progressividade conforme o impacto ambiental. Veículos movidos a combustíveis fósseis terão taxas mais altas, enquanto os movidos a fontes mais sustentáveis pagarão menos. A inclusão de taxistas e pessoas com deficiência entre os beneficiários da alíquota zero foi uma emenda destacada no Senado, preservando um benefício existente.
A reforma tributária, finalmente aprovada após décadas de discussões, traz consigo uma série de mudanças que prometem simplificar a tributação sobre o consumo no Brasil. Contudo, as divergências sobre o impacto nos preços de produtos como a cesta básica e combustíveis evidenciam a complexidade do cenário tributário. À medida que o Congresso votará leis complementares nos próximos anos para regulamentar a reforma, os brasileiros aguardam para ver como essas mudanças afetarão seus orçamentos e hábitos de consumo.