Mulher procurada por furto é presa no centro de Dionísio Cerqueira

Mulher de 29 anos, tinha em seu desfavor um mandado de prisão ativo pelo crime de furto

Na tarde de sábado (03), a Polícia Militar realizava diligências na rua Dr. Luiz Carlos Barreiro, no centro de Dionísio Cerqueira, quando visualizou uma mulher em atitude suspeita.

Imediatamente foi procedida com a abordagem e identificação, sendo constatado em consulta ao sistema, que havia em seu desfavor um mandado de prisão ativo pelo crime de furto.

Diante dos fatos, a mulher, de 29 anos, foi encaminhada à Unidade Prisional de São José do Cedro.

Homem é preso suspeito de envolvimento em casos de furto de gado na região

Cova, pá e corpo: mistério envolve morte de mulher em Chapecó

O corpo de uma mulher de 44 anos foi encontrado no interior do município com marcas de tiros na cabeça e perto de uma cova

O corpo de uma mulher, uma suposta cova e um mistério. Um cenário de crime intriga as autoridades policiais de Chapecó, no Oeste de Santa Catarina. A mulher de 44 anos foi encontrada com marcas de tiros na cabeça na manhã deste sábado (03), na linha São Roque, interior do município.

A Polícia Militar teria sido acionada, inicialmente, por uma segunda suposta vítima: o atual companheiro da mulher. Segundo informações do sargento Mauro de Oliveira, o homem, aparentemente abalado, disse que ele e a companheira haviam sido vítimas de um sequestro e o suspeito seria o ex dela.

“O homem indicou o local, em uma área de mata, onde eles teriam sido supostamente, obrigados a cavar uma cova e seriam enterrados após serem mortos. Havia uma pá e um cinto que teria sido usado para amarrá-los”, relatou o sargento.

Porém, a história pareceu estranha e ao ser questionado, o atual companheiro da mulher contou histórias diferentes. Os policiais passaram a buscar mais indícios no local e encontram o corpo da mulher do outro lado da estrada.

Devido às suspeitas, o homem recebeu voz de prisão e foi encaminhado à Central de Plantão Policial.

O ex-companheiro, que também seria suspeito do crime, segundo o atual, foi localizado trabalhando. Ele também foi interrogado para entender se realmente participou do crime de feminicídio de alguma forma.

O delegado de Polícia Civil da Divisão de Investigação Criminal, Éder Matte, também esteve no local e informou que a Polícia Científica fará perícia no local e no corpo para desvendar o que realmente aconteceu.

“Estamos levantando elementos para entender o que aconteceu. É uma situação complexa que teremos que analisar com calma. Qualquer informação neste momento é prematura. Vamos trabalhar para concluir com certeza tudo que aconteceu”, destacou.

O caso segue sendo investigado e a matéria será atualizada com as novas informações.

Foto: Alexandre Madoglio/NDTV Chapecó

Fonte: ND+

“Mulher, o voto que muda a política” é lançada em sessão especial

Estimular a participação feminina na estrutura político-social e reconhecer a importância dos posicionamentos das mulheres e suas conquistas são o objetivo da campanha “Mulher: o voto que muda a política”, lançada em sessão especial na noite desta segunda-feira (25) na Assembleia Legislativa, presidida pela deputada Paulinha (Podemos). A proposição é das deputadas Paulinha, que é coordenadora da Secretaria da Mulher, e Luciane Carminatti (PT), procuradora da Mulher na Alesc.

Homenagens 

Durante a cerimônia de lançamento da campanha, foram homenageadas mulheres que se destacam em diferentes áreas de atuação. De acordo com a deputada Paulinha,  a campanha Mulher: o voto que muda a política tem o objetivo de “mostrar para a sociedade catarinense, pela primeira vez, mulheres que presidem os órgãos onde atuam e o quanto o desempenho dessas instituições têm se renovado com a participação feminina”.

Paulinha acredita que, além de se colocar como candidata na política, a campanha leva as mulheres a repensarem sua opinião em relação a outras mulheres.

“Repense a sua opção de voto quando se trata de escolher um vereador, uma vereadora, na sua cidade, por exemplo. O chamado é para que a sociedade catarinense, homens e mulheres compreendam que a nossa participação não é uma questão de disputa, mas uma necessidade de mais justiça, mais equanimidade. A homenagem é para reconhecer as mulheres que já conquistaram um maior espaço na sociedade, não só pela luta, pela construção que cada uma delas tem, mas também para mostrar a outras tantas mulheres que é possível conquistar mais espaços”.

Participação feminina na política

Carminatti ressaltou a trajetória nada fácil de todas as mulheres presentes e homenageadas durante sessão, e destacou que temas relativos às mulheres deveriam ser tratados não apenas no mês de março, mas nos 365 dias do ano.

“Eu tenho circulado pelo estado de Santa Catarina falando da importância da participação feminina na política. Para incentivar candidaturas e apoiá-las precisamos desde já desenhar um cenário diferente para as eleições deste ano, a começar pelo pleito municipal, porque a situação que nós temos hoje deixa muito a desejar quando o tema é participação feminina”.

Ainda sobre a representatividade feminina, Carminatti pontua que o Legislativo estadual é composto por 37 deputados homens e apenas três mulheres.

“Temos apenas três mulheres para representar mais da metade do eleitorado catarinense que é feminino, formado por mães solo, de filhas, de netas, de avós, de tias, de sobrinhas, enfim de diferentes mulheres com diferentes olhares e concepções. E essa situação não é exclusiva de Santa Catarina, pois se repete em todo o país, onde ser homem branco, hétero, oferece muito mais oportunidades de ser candidato e, principalmente, de ser eleito”.

Participação feminina na política nacional

Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as mulheres representam 52% do eleitorado brasileiro, mas apenas 33% das candidaturas são femininas. Destas, apenas 15% são eleitas.

Carminatti destacou que a situação não tem se alterado nos últimos 20 anos. “O Observatório Nacional das Mulheres na Política analisou dados das eleições de 2002 a 2022 e mostrou um resultado bastante desafiador para nós mulheres que lutamos por mais espaço na política. O número de deputadas estaduais eleitas passou de 12,65% para 17%. Em duas décadas não chegamos a 1/5 de todos os deputados eleitos no país. São quatro homens para cada mulher eleita, numa relação evidentemente desigual de poder”.

De acordo com a parlamentar, “o crescimento mais expressivo foi de deputados federais que passou de 8,19%, em 2002 para 17,74% em, 2022. Número ainda com pouca expressão. Mesmo que nós uníssemos toda a Bancada Feminina na Câmara Federal, seria insuficiente para aprovar um Projeto de Lei”.

No Senado Federal, o cenário é ainda mais desafiador, conforme a parlamentar. Segundo Carminatti, em 20 anos, o número de senadoras brasileiras se manteve em 14,81% das cadeiras.

“Quando chegamos ao Executivo Estadual, a situação não é diferente. O quadro de governadores se manteve estável de 2002 para cá. eram 7,41% eleitas. Índice que se repetiu 20 anos depois, e se já é assustador ver o cenário nacional. Ao analisarmos os dados de Santa Catarina, a situação consegue ser ainda pior. Quero deixar claro aqui que eu não faço nenhuma crítica aos meus colegas deputados, mas destaco uma situação alarmante de falta de representatividade do eleitorado feminino catarinense.”


Trazendo mais dados, Luciane apresentou que o Tribunal Superior Eleitoral mostrou que, em um ranking de 186 países, o Brasil está com 17.5% do parlamento composto por mulheres, enquanto a média mundial é 25.7%. 

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Perdemos para países como Ruanda e a tão falada Cuba, tão criticada. Perdemos para a Nicaragua, sem contar países desenvolvidos como Suécia e Islândia. Eventos como o de hoje são importantes para mudarmos a história e avançarmos efetivamente em uma igualdade, mas precisaremos do apoio de todos e todas. Esse é um pedido que eu também quero fazer, mais uma vez, a nossa presidente do Tribunal Regional Eleitoral, a nossa desembargadora Maria do Rocio Santa Rita, que será a primeira mulher a conduzir uma eleição em Santa Catarina”.

Homenageadas

Entre as homenageadas da sessão especial, a desembargadora Maria do Rocio Luz Santa Ritta, empossada presidente do Tribunal Regional Eleitoral em Santa Catarina, é a primeira mulher a conduzir uma eleição no Estado.

Segundo a desembargadora, sua intenção à frente do TRE é fazer uma política de acolhimento para que as mulheres se sintam mais valorizadas e acolhidas.

“As mulheres precisam ser mais incentivadas, pois a política é um espaço predominantemente masculino. Buscamos mudar essa realidade com ações afirmativas, como a política de cotas para encontrarmos a igualdade material entre homens e mulheres. Também precisamos da contribuição dos homens para chegarmos a esse nível de qualidade.”

A desembargadora acredita que “o lançamento da campanha sobre a importância do voto das mulheres representa o início de um longo caminho. Temos mais de 50% do eleitorado feminino, então a representação tem que ser maior, temos que ter consciência para construir uma representação mais igualitária”.

Luciane Ceretta, reitora da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), destacou ser fundamental uma campanha que trabalhe a participação da mulher na política nos dias atuais, como também é importante homenagear mulheres que se destacam em suas áreas e que, por conta disso, enfrentaram inúmeros desafios, superaram esses desafios e conseguiram se consolidar.

 “É algo de muito significado e que, com certeza, inspirará muitas outras mulheres a também ter a coragem e a persistência para ocupar os lugares que lhes são de desejo”.

A vereadora, Marcilei Vignatti, presidente da União dos Vereadores de Santa Catarina (UVESC), acredita que as mulheres precisam ser reconhecidas pelo espaço que ocupam na sociedade e pelos estímulos que produzem em outras mulheres para a participação política. “A participação das mulheres muda os processos democráticos e a gente faz com que a política fique mais inteira para representar toda a sociedade”.

Sobre as homenageadas, Paulinha exaltou, ainda, as servidoras da Casa que receberam suas placas. “Entre as nossas homenageadas desta noite, nós temos aqui as nossas amadas servidoras, aquelas que estão na casa há muitos e muitos anos servindo a todos nós, Zélia Terezinha de Souza, Maria da graça Rogério e Rosália Soares, porque nós entendemos, eu e a colega Luciane Carminatti, que uma mulher que entrega uma vida ao servir não pode deixar de receber o nosso aplauso”.

Receberam homenagem, também, pelas mãos das deputadas Paulinha e Luciane, da ex-deputada Ada de Luca e do deputado Marquito (Psol), a desembargadora do Tribunal Regional Federal da quarta região, Ana Cristina Ferro Blasi; a vice-reitora da Universidade Federal de Santa Catarina, Joana Célia dos passos; a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Santa Catarina, Cláudia da Silva Prudêncio;

Também foram homenageadas a vice-prefeita de Joinville, Rejane Ganbim;  a presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina, Marisa Luciane Schwab, a presidente da associação dos magistrados de Santa Catarina, juíza de Direito, Janeara Maldaner Corbetta; a presidente da associação catarinense de imprensa, Débora Almada.

A sessão homenageou ainda, a secretária de Inclusão da Pessoa com Deficiência e Paradesporto do município de Blumenau, Gisele Chirolli; a vice-presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, Fernanda Vione; a secretária Municipal de Turismo, Esporte e Cultura de Florianópolis, Zena Becker; as vereadoras do município de Águas Frias, e as vereadoras do município de Ipira.

Paulinha concluiu a sessão com uma palavra de gratidão às mulheres componentes da Mesa. “Nós reconhecemos e entendemos as nossas rotinas. Boa parte do tempo que nós vivemos no nosso dia a dia, não nos permite compartilhar, amparar, abraçar, estar próximas de mulheres. Nós temos muitas demandas, absorvemos e entregamos com mais responsabilidade os temas que estão no nosso entorno. A mulher se faz mais presente na vida da sociedade, na vida da sua família, por isso eu quero deixar o meu registro de gratidão a todas as mulheres que largaram seus compromissos para estar aqui conosco nesta noite”.

Mês da Mulher no Parlamento catarinense

No mês em que se enaltece o Dia Internacional da Mulher, a Alesc realizou uma série de ações com palestras, conferências e homenagens. Um dos destaques foi o lançamento do livro digital Vozes das Mulheres Catarinenses. A obra, organizada pela Bancada Feminina do Parlamento catarinense e idealizada pela deputada Paulinha, com a contribuição da deputada Luciane Carminatti e das ex-deputadas Marlene Flengler e Ada de Luca.

Várias regiões do Estado receberam, ainda, o Fórum da Mulher Empreendedora, que visa à iniciativa e ao empreendedorismo feminino. Também foi lançado no Hall da Assembleia Legislativa o livro “Ela: O direito de escolher e a responsabilidade de assumir”. A obra foi feita em coautoria de 34 mulheres da Região Oeste do Estado, num compilado de textos que valorizam a vida e a trajetória de lideranças femininas.

Os segredos da Vênus de Willendorf: quem poderia ter sido a mulher eternizada na antiga estátua?

A Vênus de Willendorf é uma estatueta pré-histórica descoberta em 1908 na Áustria. Estima-se que tenha sido criada entre 28.000 e 25.000 aC, o que a torna uma das mais antigas obras de arte conhecidas no mundo. A estátua retrata uma figura feminina voluptuosa com traços exagerados, incluindo seios grandes, barriga arredondada e genitália proeminente. Apesar do seu pequeno tamanho, medindo apenas 11,1 centímetros de altura, a Vênus de Willendorf é um poderoso símbolo de fertilidade e feminilidade. A identidade da mulher por trás da estátua permanece um mistério, mas acredita-se que ela tenha tido grande importância na antiga sociedade que a criou.

A Vênus de Willendorf é uma estátua pré-histórica descoberta em 1908 na Áustria. Estima-se que tenha cerca de 30.000 anos, o que a torna uma das mais antigas obras de arte conhecidas. A estátua retrata uma mulher com traços exagerados, como seios grandes, barriga redonda e sem traços faciais. O contexto histórico da estátua ainda é tema de debate entre arqueólogos e historiadores. Alguns acreditam que representa uma deusa da fertilidade, enquanto outros argumentam que pode ter sido um autorretrato ou um símbolo de beleza e fertilidade. Independentemente do seu propósito original, a Vénus de Willendorf fornece informações valiosas sobre as crenças e práticas culturais dos nossos antigos antepassados.

A Vênus de Willendorf é uma estátua antiga que foi descoberta na Áustria em 1908. Acredita-se que tenha sido criada entre 28.000 e 25.000 aC, o que a torna uma das mais antigas obras de arte conhecidas. A estátua retrata uma figura feminina com traços exagerados, como seios grandes, barriga arredondada e quadris proeminentes. Os estudiosos têm debatido o significado e o propósito da Vênus de Willendorf, com alguns sugerindo que ela representa a fertilidade e a celebração da forma feminina. Outros acreditam que pode ter servido como símbolo de poder e autoridade. Independentemente do seu significado original, a Vénus de Willendorf tornou-se uma representação icónica da arte pré-histórica e continua a cativar o público com a sua beleza enigmática.

A criação da Vênus de Willendorf

Willendorf Venus Natural History Museum, Vienna, Austria

A Vênus de Willendorf, uma antiga estátua que remonta ao período Paleolítico, fascina arqueólogos e historiadores há séculos. Os materiais e técnicas utilizados para criar esta escultura icónica oferecem informações valiosas sobre as capacidades artísticas e práticas culturais dos nossos antepassados. Esculpida em pedra calcária, a estátua tem pouco mais de 11 centímetros de altura e retrata uma figura feminina voluptuosa com traços exagerados. O artista usou ferramentas simples, como facas e raspadores de pedra, para moldar a pedra e criar detalhes complexos, como o cabelo, características faciais e joias da mulher. O uso de calcário, material facilmente disponível na região, sugere que a estátua tinha um significado cultural e religioso significativo. A Vênus de Willendorf serve como um testemunho da criatividade e habilidade dos primeiros humanos,

A Vênus de Willendorf, uma estátua antiga que remonta a cerca de 28.000 aC, há muito fascina arqueólogos e entusiastas da arte. Esta pequena estatueta portátil, com pouco mais de 10 centímetros de altura, retrata uma mulher voluptuosa com características exageradas, como seios grandes, barriga arredondada e genitália proeminente. Embora a identidade da mulher por trás da estátua permaneça um mistério, existem vários possíveis artistas e influências artísticas que podem ter contribuído para a sua criação. Estes incluem o povo paleolítico da época, que provavelmente tinha um profundo conhecimento da forma humana e pode ter usado a estátua como um símbolo de fertilidade e abundância. Além disso, é possível que a estátua tenha sido influenciada por outras obras de arte pré-históricas ou práticas culturais, como a adoração de figuras de deusas.

A Vênus de Willendorf, uma estátua antiga que data de cerca de 28.000 aC, há muito intriga arqueólogos e historiadores de arte. Suas características exageradas, como seios grandes, barriga arredondada e ausência de traços fisionômicos, têm levado a diversas interpretações a respeito de seu simbolismo e significado. Alguns acreditam que a estátua representa a fertilidade e a maternidade, enquanto outros argumentam que pode ter sido um símbolo de beleza e feminilidade. Além disso, a falta de características faciais levou alguns a sugerir que a estátua pode ter sido a representação de uma divindade ou de uma figura feminina poderosa. Apesar do mistério que rodeia as suas origens e propósito, a Vénus de Willendorf continua a cativar e a inspirar curiosidade sobre as mulheres que viveram naquela época.

Interpretando a Vênus de Willendorf

A Vênus de Willendorf é uma estátua antiga que intriga arqueólogos e historiadores da arte há séculos. Embora a verdadeira identidade da mulher por trás da estátua permaneça um mistério, existem várias teorias sobre o seu propósito. Alguns acreditam que era um símbolo de fertilidade, representando a importância da procriação e o poder do corpo feminino. Outros sugerem que se tratava de um autorretrato ou da representação de uma deusa. Independentemente da sua finalidade, a Vênus de Willendorf continua a cativar e inspirar curiosidade sobre as mulheres do mundo antigo.

A Vênus de Willendorf, uma estátua antiga que remonta a aproximadamente 28.000 aC, há muito tempo é objeto de fascínio e especulação. Uma das teorias mais prevalentes sobre o propósito e o significado desta estatueta icônica é que ela representa a fertilidade e a maternidade. As características exageradas de Vênus, como seios grandes, barriga arredondada e região pubiana proeminente, sugerem um foco nas capacidades reprodutivas das mulheres. Acredita-se que a estátua pode ter servido como símbolo de fertilidade e talismã protetor para mulheres grávidas ou que desejam engravidar. A Vênus de Willendorf oferece um vislumbre das antigas crenças e da reverência pelo poder das mulheres no contexto da fertilidade e da maternidade.

A Vênus de Willendorf, uma estátua antiga que remonta a aproximadamente 28.000 aC, cativou a imaginação de estudiosos e entusiastas da arte durante séculos. Esta pequena estatueta de calcário, medindo pouco mais de 10 centímetros de altura, retrata uma figura feminina voluptuosa com características exageradas, como seios grandes, barriga arredondada e genitália proeminente. Embora a verdadeira identidade da mulher por trás da Vénus de Willendorf permaneça um mistério, as implicações culturais e sociais desta estátua icónica são profundas. A representação de uma mulher com atributos físicos tão exagerados levanta questões sobre os ideais de beleza e feminilidade nas sociedades pré-históricas. Oferece um vislumbre das antigas crenças, valores e estruturas sociais que moldaram a vida de nossos ancestrais. Além disso,

A mulher por trás da estátua

Especulações sobre a identidade da Vênus de Willendorf, uma antiga estátua que remonta ao período Paleolítico, há muito fascina arqueólogos e entusiastas da arte. Apesar da idade, os detalhes intrincados e as características exageradas da estátua continuam a cativar a imaginação. Um dos mistérios duradouros que cercam a Vênus de Willendorf é a identidade do modelo. Quem era a mulher por trás dessa figura icônica? Muitas teorias e especulações foram apresentadas ao longo dos anos, mas a verdade permanece indefinida. Alguns acreditam que a estátua representa uma deusa ou um símbolo de fertilidade, enquanto outros sugerem que poderia ser um autorretrato ou uma representação de um indivíduo específico. Sem provas concretas, a identidade do modelo provavelmente continuará a ser um tema de especulação e intriga para as gerações vindouras.

A Vênus de Willendorf, uma antiga estátua descoberta na Áustria, há muito tempo é objeto de fascínio e especulação. Acredita-se que tenha mais de 25.000 anos, esta pequena estatueta retrata uma mulher com características exageradas, incluindo seios grandes, barriga arredondada e região pubiana proeminente. Embora o verdadeiro propósito e significado da Vénus de Willendorf permaneçam desconhecidos, muitos estudiosos e arqueólogos sugeriram que pode ser uma representação de uma deusa antiga. Esta teoria é apoiada pelo facto de figuras semelhantes terem sido encontradas em várias culturas ao longo da história, frequentemente associadas à fertilidade e ao divino feminino. A Vénus de Willendorf é apenas um exemplo das possíveis representações de deusas antigas que foram descobertas, lançando luz sobre as crenças e práticas dos nossos antepassados.

O papel das mulheres nas sociedades pré-históricas é um tema que intriga os pesquisadores há décadas. A Vénus de Willendorf, uma estátua antiga que remonta a cerca de 28.000 a.C., fornece informações valiosas sobre os possíveis papéis e significado das mulheres nestas sociedades primitivas. Esta pequena estatueta de calcário, medindo apenas 11 centímetros de altura, representa uma figura feminina voluptuosa com características sexuais exageradas. Embora o propósito exato da Vênus de Willendorf permaneça um assunto de debate, muitos estudiosos acreditam que ela representa um símbolo de fertilidade e das qualidades nutritivas associadas às mulheres. Os seios e a barriga proeminentes da estátua sugerem uma reverência pelas habilidades vitais das mulheres, destacando a importância da maternidade e da reprodução nas sociedades pré-históricas. Adicionalmente, a ausência de características faciais e o foco nos órgãos reprodutivos do corpo podem indicar que a estátua servia como um amuleto de fertilidade ou uma representação de uma poderosa divindade feminina. A Vénus de Willendorf oferece um vislumbre do significado das mulheres nas sociedades pré-históricas, esclarecendo o seu papel como portadoras da vida e criadoras da civilização.

Preservação e exibição

A Vênus de Willendorf, uma antiga estátua que remonta ao período Paleolítico, foi descoberta em 1908 pelo arqueólogo Josef Szombathy. A escavação ocorreu na pequena vila de Willendorf, localizada na atual Áustria. A estátua foi encontrada em uma camada de sedimentos ao lado de outros artefatos, sugerindo que ela tinha um valor cultural e simbólico significativo para o povo da época. A descoberta da Vénus de Willendorf forneceu informações valiosas sobre as vidas e crenças dos nossos antigos antepassados.

Preservar a Vênus de Willendorf apresenta inúmeros desafios devido à sua idade e natureza delicada. A estátua, com idade estimada em mais de 25.000 anos, é feita de calcário, suscetível à erosão e decomposição. Além disso, os detalhes intrincados da escultura, como as proporções exageradas e os entalhes intrincados, exigem um manuseio cuidadoso para evitar qualquer dano. O pequeno tamanho da estátua também a torna vulnerável a quebras acidentais. Para garantir a sua preservação, os especialistas empregam diversas técnicas de conservação, incluindo vitrines climatizadas, limpeza regular e trabalhos ocasionais de restauração. Apesar destes esforços, a passagem do tempo continua a representar uma ameaça constante para a Vénus de Willendorf, tornando a sua preservação um desafio constante.

A Vênus de Willendorf, uma antiga estátua que remonta ao período Paleolítico, cativou a imaginação tanto de entusiastas da arte quanto de historiadores. Esta estatueta icónica, que se acredita representar a fertilidade e a feminilidade, tem sido objecto de inúmeras exposições e encontrou um lugar de destaque em vários museus em todo o mundo. Museus como o Museu de História Natural de Viena, o Museu do Louvre em Paris e o Museu Britânico em Londres apresentam a Vénus de Willendorf nas suas colecções, permitindo aos visitantes maravilhar-se com os detalhes intrincados e o simbolismo deste antigo artefacto. Estas exposições não só mostram o significado artístico da estátua, mas também esclarecem o contexto cultural e histórico em que foi criada. Através destas exibições,

A Vênus de Willendorf deixou um legado duradouro e teve uma influência significativa no mundo da arte. Esta antiga estátua, que se acredita ter mais de 25.000 anos, cativou arqueólogos, historiadores e artistas. A sua representação única da forma feminina, com traços exagerados e foco na fertilidade, desafia as noções tradicionais de beleza e destaca a importância das mulheres nas sociedades pré-históricas. A Vénus de Willendorf inspirou inúmeros artistas ao longo da história, com a sua imagem icónica a aparecer em diversas formas de arte, desde pinturas a esculturas. A sua influência também pode ser vista na arte contemporânea, com muitos artistas inspirando-se na celebração do corpo feminino e na sua ligação à natureza. A Vênus de Willendorf continua a despertar curiosidade e admiração,

Pesquisas e descobertas contínuas em torno da Vênus de Willendorf lançaram uma nova luz sobre a mulher por trás desta antiga estátua. Arqueólogos e antropólogos têm trabalhado incansavelmente para desvendar os segredos desta figura icónica, na esperança de descobrir pistas sobre a sua identidade, propósito e significado na sociedade pré-histórica. Através do uso de técnicas científicas avançadas e abordagens interdisciplinares, os pesquisadores conseguiram obter informações valiosas sobre os materiais utilizados para criar a estátua, seu contexto cultural e os possíveis significados que ela tinha para as pessoas da época. Estas investigações em curso não só aprofundaram a nossa compreensão da Vénus de Willendorf mas também suscitaram novas questões e caminhos de exploração.

A valorização da arte antiga e do património cultural desempenha um papel crucial na compreensão do nosso passado e na preservação da nossa identidade. Permite-nos mergulhar na rica história das civilizações, desvendando as histórias e segredos por trás de artefatos antigos como a Vênus de Willendorf. Ao estudar e analisar essas obras de arte, podemos obter insights sobre as crenças, os valores e a vida cotidiana das pessoas que as criaram. Além disso, a preservação da arte antiga e do património cultural garante que as gerações futuras também possam apreciar e aprender com estes tesouros inestimáveis. Serve como um lembrete da nossa história humana partilhada e da importância de preservar e valorizar o nosso património cultural.

Os momentos em que uma mulher jamais deve ficar sem maquiagem

A maquiagem pode ser um acessório importante para muitas mulheres, ajudando-as a realçar sua beleza natural e a sentir-se mais confiante.

No entanto, nem todas as situações exigem que uma mulher use maquiagem. Neste artigo, vamos explorar os momentos em que a maquiagem é essencial e em que uma mulher jamais deve ficar sem maquiagem.

Eventos Sociais

Eventos sociais, como festas, jantares ou casamentos, são ocasiões em que a maquiagem é essencial. Nessas situações, uma mulher deve optar por uma maquiagem elegante e sofisticada, que realce sua beleza natural e a faça se sentir confiante. É importante escolher produtos de qualidade e aplicá-los de forma adequada para obter um resultado elegante e sofisticado.

Reuniões de Negócios

Reuniões de negócios são ocasiões em que a aparência pode fazer uma grande diferença na forma como uma mulher é percebida. Nessas situações, a maquiagem pode ajudar a realçar a beleza natural da mulher e a transmitir uma imagem profissional e confiante. É importante escolher uma maquiagem discreta e adequada ao ambiente de negócios.

Entrevistas de Emprego

Entrevistas de emprego são momentos em que a primeira impressão pode fazer toda a diferença. Nessas situações, a maquiagem pode ajudar a realçar a beleza natural da mulher e a transmitir uma imagem profissional e confiante. É importante escolher uma maquiagem discreta e adequada à posição em questão.

Ocasiões Especiais

Ocasiões especiais, como aniversários, formaturas ou eventos de gala, são momentos em que a maquiagem é essencial. Nessas situações, uma mulher deve optar por uma maquiagem mais elaborada e sofisticada, que realce sua beleza natural e a faça se sentir especial. É importante escolher produtos de qualidade e aplicá-los de forma adequada para obter um resultado elegante e sofisticado.

Fotografias

Fotografias são momentos em que a maquiagem é essencial, pois uma mulher deseja se sentir bonita e confiante para as fotos. É importante escolher uma maquiagem adequada à ocasião e aplicá-la de forma adequada para obter um resultado natural e bonito nas fotografias.

Encontros Românticos

Encontros românticos são momentos em que a maquiagem pode ajudar a realçar a beleza natural da mulher e a transmitir uma imagem confiante e sedutora. É importante escolher uma maquiagem adequada à ocasião e aplicá-la de forma adequada para obter um resultado natural e bonito.

Autoconfiança

Por fim, é importante lembrar que a maquiagem pode ajudar a mulher a sentir-se mais confiante e bonita em seu dia a dia. Se uma mulher deseja usar maquiagem em seu dia a dia para se sentir mais confiante, é importante escolher produtos de qualidade e aplicá-los de forma adequada para obter um resultado natural e bonito.

Em resumo, há momentos em que a maquiagem é essencial e em que uma mulher jamais deve ficar sem maquiagem. Eventos sociais, reuniões de negócios, entrevistas de emprego, ocasiões especiais, fotografias, encontros românticos e momentos em que a autoconfiança está em jogo são alguns desses momentos.

É importante escolher produtos de qualidade e aplicá-los de forma adequada para obter um resultado natural e bonito. No entanto, é importante lembrar que a maquiagem não define a beleza de uma mulher e que a autoconfiança e a autoestima são essenciais para uma vida saudável e feliz. Portanto, a decisão de usar maquiagem ou não deve ser sempre da mulher, baseada em seus próprios desejos e necessidades.

Atendimentos na Clínica da Mulher acontecem todas as terças-feiras

A Clínica da Mulher Nelli Ondina Neme, recém-inaugurada, já está impactando positivamente a saúde das mulheres cedrenses. De acordo com a Secretária de Saúde, Carla Silvestri, a clínica oferece atendimentos especializados todas as terças-feiras no período matutino, proporcionando um ambiente dedicado exclusivamente ao cuidado feminino.

A clínica conta com uma equipe de profissionais qualificados, visando abranger uma ampla gama de serviços para atender às necessidades exclusivas em todas as fases da vida da mulher.

Desde atendimentos relacionados à gestação ao puerpério, bem como, preventivos e ações de enfermagem.

“A Clínica da Mulher Nelli Ondina Neme é um espaço que visa promover a saúde e o bem-estar da mulher em sua totalidade. Buscamos oferecer serviços de qualidade, proporcionando cuidados especializados e personalizados”, afirma a Secretária de Saúde.

As mulheres interessadas em agendar consultas devem procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência para avaliação e encaminhamento adequado.

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