Na ultima quinta-feira, 11, a série de recordações, Fesporte Memória Olímpica, recorda o grande nadador catarinense, Fernando Scherer, o Xuxa. Natural de Florianópolis, o nadador disputou três edições de Jogos Olímpicos, em Atlanta, nos Estados Unidos em 1996; Sydney, na Austrália em 2000; e Atenas na Grécia em 2004.
Entre os melhores resultados conquistados pelo atleta, estão duas medalhas de bronze em Atlanta e em Sydney. Xuxa marcou era no esporte brasileiro e foi uma grande inspiração para dezenas de atletas que surgiram ao longo dos anos e tiveram como referência um dos maiores nomes da história do esporte de Santa Catarina.
Além da participação em três olimpíadas, Xuxa soma vários outros registros históricos como três vezes medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Mar Del Plata na Argentina em 1995, Winnipeg no Canadá em 1999 e Santo Domingo na República Dominicana em 2003.
O início de carreira de Xuxa foi no tradicional Clube Doze de Agosto em Florianópolis. O atleta integrou uma geração de ouro na natação e que nas edições passadas dos Jogos Olímpicos contava também com Gustavo Borges, um dos maiores nomes da história da natação brasileira.
Após 14 anos de currículo no esporte mundial profissional, Xuxa se aposentou oficialmente das competições oficiais no ano de 2007 e segue até hoje como um dos grandes nomes do esporte catarinense.
No coração do norte da Grécia, onde paisagens pitorescas se estendem, encontra-se o Grande Cemitério de Vergina. Este local histórico, que abriga tumbas reais, tem sido alvo de especulação e controvérsia por muitos anos. Recentemente, um estudo publicado no Journal of Archaeological Science: Reports trouxe à luz a identificação dos ocupantes de três tumbas, revelando uma conexão surpreendente com a família de Alexandre, o Grande. Vamos explorar essa incrível descoberta.
A Revelação Dramática: Tumba I
A investigação detalhada e multidisciplinar revelou uma descoberta de tirar o fôlego na Tumba I. Entre os habitantes de uma era passada, encontravam-se três figuras notáveis: um homem maduro com sinais de ferimentos, uma jovem mulher e um recém-nascido. A análise cuidadosa revelou que o homem maduro era ninguém menos que o Rei Filipe II da Macedônia, pai de Alexandre, o Grande, cujas histórias mencionam seu mancar pronunciado. Este achado impressionante reforça a autenticidade da narrativa histórica sobre o assassinato de Filipe II.
Tragédia e Intriga: Assassinato do Rei e Morte do Bebê
Os registros históricos indicam que Filipe II foi assassinado poucos dias após o nascimento de seu filho com Cleópatra, sua esposa. Acredita-se que esse assassinato tenha sido ordenado por Olímpia, mãe de Alexandre, para garantir o domínio de seu próprio filho. O bebê e Cleópatra também perderam a vida nas mãos de Olímpia. As evidências encontradas nos restos mortais e a coincidência com a narrativa histórica oferecem um vislumbre trágico desses eventos.
Reatribuição da Tumba II: Descobrindo Outros Ilustres Residentes
Anteriormente, acreditava-se que a Tumba II era o local de descanso de Filipe II. No entanto, a ausência dos restos mortais de um bebê e a falta de evidências de lesões debilitantes no esqueleto adulto levaram os especialistas a reavaliar a identificação. Agora, a Tumba II é considerada o túmulo do rei Arrhidaeus e de sua esposa Adea Eurydice. Esta mulher é conhecida por sua reputação como guerreira, e a presença de objetos pessoais sugere uma conexão com Alexandre, o Grande, fortalecendo a teoria de que a Tumba I é realmente o local de descanso de Filipe II e sua família.
Confirmação na Tumba III: Restos de Alexandre IV
O estudo também confirmou a identidade da Tumba III, que abriga os restos mortais de Alexandre IV, o filho adolescente de Alexandre, o Grande. Esta descoberta conclui o quebra-cabeça da genealogia de Alexandre, o Grande, e lança luz sobre os ocupantes dessas tumbas antigas.
Uma Descoberta Histórica Extraordinária
A identificação dos ocupantes das tumbas em Vergina é uma conquista notável na arqueologia e na história. Ela nos oferece um vislumbre da vida e da tragédia da família de Alexandre, o Grande, e lança nova luz sobre eventos que moldaram o destino de uma das figuras mais icônicas da história mundial. Essa descoberta emocionante demonstra a importância da pesquisa multidisciplinar e da análise meticulosa na compreensão de nosso passado.
No extremo norte da ilha de Rodes, na Grécia, encontra-se uma das cidades mais fascinantes do Mediterrâneo: a cidade velha de Rodes.
Construída no século XIV, a cidade velha de Rodes é uma cidade murada, com uma arquitetura única que combina elementos da arquitetura gótica, bizantina e otomana.
As muralhas da cidade velha são um dos seus principais destaques. As muralhas são compostas por três anéis de defesa, que cercam a cidade por uma área de cerca de 3,5 quilômetros quadrados.
Dentro das muralhas, a cidade velha de Rodes é um labirinto de ruas estreitas, praças, igrejas e mesquitas. A cidade é um verdadeiro tesouro de história e cultura, e abriga uma série de atrações turísticas importantes, como:
O Palácio dos Cavaleiros de São João: um imponente edifício que foi a sede da Ordem de São João, uma ordem militar de cavaleiros que governou a ilha de Rodes entre os séculos XIV e XVII.
A Rua dos Cavaleiros: uma rua histórica que abrigava os alojamentos dos cavaleiros da Ordem de São João.
A Praça dos Mercados: uma praça onde se concentram os principais mercados da cidade velha.
A Torre do Relógio: uma torre do século XIV que servia como torre de vigia da cidade.
A Mesquita de Solimán, o Magnífico: uma mesquita otomana construída no século XVI.
A cidade velha de Rodes é um lugar de grande beleza e história. Visitar a cidade é uma experiência única, que permite aos visitantes mergulhar no passado medieval da ilha.
Um pouco da história da cidade velha de Rodes
A história da cidade velha de Rodes remonta à época da Antiguidade Clássica, quando a ilha de Rodes era um importante centro comercial e cultural. A cidade antiga de Rodes foi fundada em 408 a.C., e era conhecida por sua riqueza e beleza.
No século XIV, a ilha de Rodes foi conquistada pela Ordem de São João, uma ordem militar de cavaleiros que governava a ilha por quase 300 anos. Os cavaleiros de São João construíram uma nova cidade murada, que incorporou elementos da arquitetura gótica, bizantina e otomana.
A cidade velha de Rodes foi sitiada várias vezes durante seu período de domínio otomano. O cerco mais famoso ocorreu em 1522, quando o sultão otomano Solimão, o Magnífico, tentou tomar a cidade. O cerco durou mais de um ano e terminou com a derrota dos otomanos.
A cidade velha de Rodes foi abandonada pelos otomanos em 1912, e passou a fazer parte da Grécia. Em 1988, a cidade velha de Rodes foi declarada Patrimônio Mundial da UNESCO.
A cidade velha de Rodes é hoje um dos principais destinos turísticos da Grécia. A cidade é um verdadeiro tesouro de história e cultura, e abriga uma série de atrações turísticas importantes, como o Palácio dos Cavaleiros de São João, a Rua dos Cavaleiros e a Torre do Relógio.
Imagine você, leitor, estar em uma casa de 200 ou até 1000 anos. Se cada alma que por ali viveu, deixasse uma marca, qual seria a sensação? Vamos embarcar nesta viagem, das cidades mais antigas do mundo que ainda preservam casas centenárias.
A história das civilizações é rica e fascinante, e muitas cidades têm desempenhado papéis importantes ao longo dos séculos. Algumas dessas cidades antigas conseguiram preservar casas e estruturas arquitetônicas que testemunharam a passagem do tempo, oferecendo um vislumbre único do passado. Neste artigo, exploraremos as 10 cidades mais antigas do mundo que mantêm casas centenárias intactas, destacando seu valor histórico e cultural.
1. Damasco, Síria
Damasco é uma das cidades mais antigas continuamente habitadas do mundo, com uma história que remonta a pelo menos 5.000 anos. A cidade preserva casas tradicionais em seu antigo bairro, como a Casa Azem, um exemplo notável de arquitetura otomana do século XVIII.
2. Jericó, Palestina:
Situada no Vale do Rio Jordão, Jericó é considerada uma das cidades mais antigas do mundo, com evidências de assentamentos humanos que datam de 10.000 a.C. Embora as casas mais antigas tenham sido perdidas no tempo, algumas estruturas preservadas na cidade, como a Torre de Jericó, oferecem uma visão impressionante de sua história antiga.
3. Atenas, Grécia:
A cidade de Atenas é um símbolo da antiguidade clássica e da civilização grega. O bairro de Plaka é conhecido por suas casas neoclássicas e otomanas do século XIX, enquanto o famoso bairro de Anafiotika apresenta construções preservadas que remontam ao século XIX.
4. Kyoto, Japão:
Kyoto já foi a capital do Japão e é famosa por sua herança cultural. A cidade possui muitas casas de madeira tradicionais, conhecidas como machiya, que foram preservadas ao longo dos séculos. Essas casas oferecem um vislumbre da arquitetura japonesa clássica e são tesouros culturais.
5. Fez, Marrocos:
Fez é uma das cidades imperiais do Marrocos e é conhecida por seu labirinto de ruelas e medinas. A cidade possui uma rica herança arquitetônica, com casas centenárias preservadas, como a Casa Bou Inania, que remonta ao século XIV, exibindo detalhes impressionantes da arquitetura marroquina.
6. Varanasi, Índia:
Varanasi, uma das cidades mais antigas do mundo, é considerada sagrada no hinduísmo. A cidade às margens do rio Ganges possui muitas casas antigas que testemunham séculos de tradição e espiritualidade. Os ghats, degraus à beira do rio, também abrigam estruturas arquitetônicas notáveis.
7. Dubrovnik, Croácia:
A cidade murada de Dubrovnik é um Patrimônio Mundial da UNESCO e uma joia arquitetônica bem preservada. Suas casas centenárias de pedra, com suas fachadas distintas e ruas de paralelepípedos, oferecem uma atmosfera encantadora. A cidade é um exemplo notável da arquitetura medieval e renascentista, com casas que remontam a séculos passados.
8. Cairo, Egito:
Cairo, a capital do Egito, tem uma história que se estende por mais de mil anos. A cidade abriga casas antigas e mansões preservadas, como a Casa de Al-Suhaymi, que remonta ao século XVII. Essas estruturas exibem elementos arquitetônicos islâmicos e oferecem uma visão fascinante da vida no passado.
9. Luang Prabang, Laos:
Luang Prabang, uma cidade situada no norte do Laos, é conhecida por sua beleza natural e seu patrimônio cultural. A cidade preserva casas tradicionais de madeira chamadas de “lanna” ou “patícias”. Essas casas de estilo vernacular, com seus telhados inclinados e varandas ornamentadas, oferecem um olhar encantador sobre a história e a cultura do Laos.
10. Cartagena, Colômbia:
Cartagena é uma cidade costeira no Caribe colombiano com um centro histórico bem preservado. Suas ruas de paralelepípedos e casas coloniais coloridas datam dos séculos XVI ao XVIII. O bairro de San Diego é famoso por suas casas antigas convertidas em hotéis boutique, restaurantes e lojas, que mantêm a essência da arquitetura colonial.
Essas 10 cidades antigas do mundo, que preservam casas centenárias intactas, são verdadeiros tesouros históricos e culturais. Ao caminhar por suas ruas e explorar essas estruturas, podemos nos transportar no tempo e ter uma visão tangível das vidas e das civilizações que vieram antes de nós. A preservação dessas casas antigas é crucial para manter viva a memória e a herança de nossos antepassados. Essas cidades nos lembram da importância de proteger e valorizar nosso patrimônio histórico, para que as futuras gerações também possam apreciar a beleza e a riqueza desses lugares históricos.
O mundo está repleto de cidades antigas que contam histórias fascinantes sobre o nosso passado. Essas cidades são como museus a céu aberto, onde podemos aprender sobre diferentes culturas, civilizações e períodos históricos.
Aqui estão 10 das cidades mais antigas do mundo que são um fantástico museu a céu aberto:
1. Jericó, Palestina
Jericó é a cidade mais antiga do mundo continuamente habitada. Acredita-se que tenha sido fundada há mais de 11.000 anos. A cidade é um importante sítio arqueológico que abriga ruínas de diferentes períodos históricos, incluindo a cidade cananeia, a cidade romana e a cidade islâmica.
2. Damasco, Síria
Damasco é a capital da Síria e uma das cidades mais antigas do mundo. Acredita-se que tenha sido fundada há mais de 4.000 anos. A cidade é um importante centro cultural e religioso e abriga um grande número de monumentos históricos, incluindo a Mesquita Omíada, a Cidade Velha e o Castelo de Damasco.
3. Biblos, Líbano
Biblos é uma cidade histórica do Líbano que é conhecida como a “Cidade dos Livros”. Acredita-se que tenha sido fundada há mais de 5.000 anos. A cidade é um importante sítio arqueológico que abriga ruínas de diferentes períodos históricos, incluindo a cidade fenícia, a cidade romana e a cidade bizantina.
4. Xian, China
Xian é uma cidade histórica da China que é conhecida como a “Cidade dos Terracota”. Acredita-se que tenha sido fundada há mais de 3.000 anos. A cidade é um importante sítio arqueológico que abriga as famosas Terracotas do Exército de Xian, uma coleção de mais de 8.000 figuras de soldados de terracota que foram construídas para proteger o túmulo do imperador Qin Shi Huang.
5. Atenas, Grécia
Atenas é a capital da Grécia e uma das cidades mais importantes da história da civilização ocidental. Acredita-se que tenha sido fundada há mais de 3.000 anos. A cidade é um importante centro cultural e arqueológico e abriga um grande número de monumentos históricos, incluindo a Acrópole, o Partenon e o Estádio Panatenaico.
6. Roma, Itália
Roma é a capital da Itália e uma das cidades mais importantes da história da civilização ocidental. Acredita-se que tenha sido fundada há mais de 2.500 anos. A cidade é um importante centro cultural e arqueológico e abriga um grande número de monumentos históricos, incluindo o Coliseu, o Fórum Romano e o Panteão.
7. Alexandria, Egito
Alexandria é uma cidade histórica do Egito que foi fundada por Alexandre, o Grande, no século IV a.C. A cidade foi um importante centro cultural e científico durante o período helenístico e abriga um grande número de monumentos históricos, incluindo a Biblioteca de Alexandria, o Farol de Alexandria e a Coluna de Pompeu.
8. Cartago, Tunísia
Cartago foi uma cidade fenícia que foi fundada no século IX a.C. A cidade foi um importante centro comercial e cultural durante o período fenício e romano e abriga um grande número de monumentos históricos, incluindo os Túneis de Cartago, o Teatro Romano e o Museu Nacional de Cartago.
9. Pompeia, Itália
Pompeia foi uma cidade romana que foi soterrada por uma erupção do Vesúvio em 79 d.C. A cidade foi preservada em um estado quase perfeito e abriga um grande número de monumentos históricos, incluindo as ruínas das casas, dos templos, dos teatros e dos banhos públicos.
10. Machu Picchu, Peru
Machu Picchu é uma cidade inca que foi construída no século XV d.C. A cidade está localizada no topo de uma montanha e é cercada por florestas e montanhas. Machu Picchu é uma das cidades mais misteriosas do mundo e ainda não se sabe ao certo qual era sua função.
Essas são apenas algumas das muitas cidades antigas do mundo que são um fantástico museu a céu aberto. Essas cidades contam histórias fascinantes sobre o nosso passado e nos ajudam a entender melhor a história da humanidade.