Presidente da Alesc trata de relações comerciais com a Câmara de Comércio de Dubai

 Foto: Adriano Piekas

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Mauro de Nadal (MDB), liderou uma reunião entre a comitiva catarinense, que está nos Emirados Árabes, e a Câmara de Comércio de Dubai, nesta terça-feira (20). A organização, sem fins lucrativos, existe desde 1965 e representa os interesses da comunidade empresarial em Dubai, apoiando o desenvolvimento de negócios.

Na ocasião, Mauro de Nadal apresentou as potencialidades de Santa Catarina ao presidente da Câmara, Mohammad Ali Rashed Lootah, e reforçou o interesse do Estado na exportação e importação de produtos e tecnologias dos Emirados Árabes Unidos.

“Foi uma reunião muito produtiva. O presidente da Câmara convidou as empresas catarinenses a conhecerem as oportunidades de Dubai. Além disso, demonstrou interesse na área de tecnologia catarinense”, afirmou De Nadal.

Uma delegação da Câmara de Comércio de Dubai deve visitar o Brasil no mês de março. Segundo o presidente Mohammad, há espaço para um crescimento das relações entre os Emirados Árabes e o Brasil, o que inclui Santa Catarina.

O presidente da Alesc avalia a visita da delegação árabe como uma nova oportunidade de parcerias. “Vamos trabalhar para arranjar um encontro com o grupo, de preferência em solo catarinense, para que eles possam conhecer nossas empresas e nosso potencial, principalmente nossas startups, já que a tecnologia é uma das áreas que eles mais manifestaram interesse neste momento.”

Sobre a comitiva catarinense nos Emirados Árabes

A comitiva catarinense, que é liderada pelo governador Jorginho Mello, está nos Emirados Árabes em busca de parcerias comerciais e investimentos para Santa Catarina.

Nos dois primeiros dias de agenda, o grupo também teve reuniões com o ministro de Estado do Comércio Exterior dos Emirados Árabes Unidos, Thani Al Zeyoudi e com o diretor da Câmara Árabe-Brasileira, Rafael Solimeo, e visitou o porto de Dubai, considerado o 9º maior do mundo.

Além do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Mauro de Nadal (MDB) e do deputado Antídio Lunelli (MDB), integram o grupo, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de SC (Fiesc), Mario Cezar de Aguiar, a presidente da Associação Catarinense das Fundações Educacionais (Acafe), Luciane Ceretta, e secretários de Estado.

Os 7 arranha-céus mais altos do mundo

Os arranha-céus têm sido ícones da arquitetura moderna e símbolos do avanço tecnológico e do poder humano. Essas estruturas imponentes desafiam os limites da engenharia e proporcionam vistas deslumbrantes das cidades em que estão localizadas.

Neste artigo, vamos explorar os sete arranha-céus mais altos do mundo, que elevam-se majestosamente acima do horizonte global.

Burj Khalifa

O Burj Khalifa, localizado em Dubai, Emirados Árabes Unidos, é incontestavelmente o arranha-céu mais alto do mundo. Com uma altura impressionante de 828 metros e 163 andares, o Burj Khalifa ultrapassa todas as outras estruturas existentes. Sua construção foi concluída em 2010, e desde então, tornou-se um marco icônico da cidade e um destino turístico imperdível.

Merdeka 118

Em Kuala Lumpur, Malásia, ergue-se o Merdeka 118, com 678,9 metros de altura e 118 andares. Concluído recentemente em 2022, esse arranha-céu oferece uma vista panorâmica deslumbrante da cidade e representa um marco arquitetônico de grande importância.

Shanghai TowerA

cidade de Xangai, na China, é o lar da Shanghai Tower, um arranha-céu com 632 metros de altura e 128 andares. Sua arquitetura impressionante e design futurista tornam-no um símbolo da modernidade e da capacidade tecnológica chinesa. Foi concluído em 2015 e oferece uma variedade de instalações e espaços comerciais.

Abraj Al-Bait Clock TowerSituado

em Meca, Arábia Saudita, o Abraj Al-Bait Clock Tower se destaca como um dos arranha-céus mais altos do mundo, com uma altura de 601 metros e 120 andares. Sua localização próxima à Grande Mesquita de Meca e seu impressionante relógio no topo tornam-no um marco significativo para os muçulmanos em todo o mundo. Sua construção foi concluída em 2012.

Ping An International Finance Centre

Localizado em Shenzhen, China, o Ping An International Finance Centre atinge uma altura de 599,1 metros e possui 115 andares. Sua conclusão em 2017 solidificou sua posição como um dos arranha-céus mais altos e icônicos do mundo. Além de seu design impressionante, o edifício abriga escritórios, hotéis e espaços comerciais.

Lotte World Tower

Erguendo-se em Seul, Coreia do Sul, a Lotte World Tower se destaca como um marco arquitetônico com 554,5 metros de altura e 123 andares. Sua construção foi concluída em 2017, e o edifício abriga uma mistura de escritórios, residências, um hotel de luxo e uma plataforma de observação, que oferece vistas panorâmicas espetaculares da cidade.

One World Trade Center

Na vibrante cidade de Nova Iorque, Estados Unidos, encontra-se o One World Trade Center. Com 541,3 metros de altura e 94 andares, essa imponente estrutura foi concluída em 2014, tornando-se um símbolo de renovação e resiliência após os ataques de 11 de setembro de 2001. Além de seu significado simbólico, o edifício abriga escritórios, restaurantes e um observatório público.

Esses sete arranha-céus são verdadeiras maravilhas da engenharia e da arquitetura. Cada um deles reflete a ambição e a visão dos projetistas e representa um feito notável da capacidade humana de alcançar as alturas. Essas estruturas são mais do que meros edifícios – elas são testemunhas do progresso, símbolos de poder e beleza, e inspirações para futuras conquistas na área da construção de arranha-céus.

Embora esses sete arranha-céus sejam os mais altos do mundo até o momento, a arquitetura continua evoluindo, e novas estruturas desafiadoras podem surgir no futuro. No entanto, essas obras-primas contemporâneas permanecerão como monumentos da grandiosidade humana e do desejo de alcançar o céu.

As 7 casas mais antigas do mundo habitadas até hoje

Casa de Katskhi, Geórgia.

Em um mundo onde a arquitetura está em constante evolução, é fascinante descobrir casas antigas que resistiram ao tempo e ainda abrigam pessoas em seu interior. Essas residências antigas são testemunhas silenciosas da história e proporcionam uma conexão única com o passado. Neste artigo, exploraremos sete das casas mais antigas do mundo, que continuam sendo habitadas até os dias de hoje.

1. Casa de Katskhi, Geórgia:

Localizada no topo de uma colina, a Casa de Katskhi, na Geórgia, remonta ao século IX. Acredita-se que um monge eremita tenha vivido nesta construção singular por mais de 20 anos. Atualmente, a casa é ocupada por um monge que busca uma vida contemplativa e espiritual.

2. Casa de Curicó, Chile:

Construída em meados do século XVII, a Casa de Curicó é uma das mais antigas residências do Chile. Ela foi construída em estilo colonial espanhol e ainda abriga uma família que preserva suas tradições e a mantém como parte de sua história familiar.

3. Casa de Sheikh Saeed Al-Maktoum, Dubai:

Construída no final do século XIX, a Casa de Sheikh Saeed Al-Maktoum é uma das mais antigas residências de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. A casa era a residência do avô do atual governante de Dubai e atualmente é aberta ao público como um museu, preservando a história e a cultura da região.

4. Casa Torre de Velasca, Itália:

A Casa Torre de Velasca, localizada em Milão, na Itália, foi construída no século XIII. Esta impressionante torre de pedra é uma das poucas construções medievais que ainda existem na cidade e é habitada por uma família que preserva o legado histórico e arquitetônico da região.

5. Casa de Llanera, Espanha:

Situada na cidade de Llanera, na Espanha, esta casa foi construída em 1900 e permanece ocupada pela mesma família desde então. A construção em estilo rural tradicional é um exemplo notável da arquitetura típica da região e é mantida como um símbolo de identidade e continuidade.

6. Casa de Kammerzell, França:

Localizada em Estrasburgo, França, a Casa de Kammerzell é uma construção de madeira datada do século XV. A casa, que combina elementos góticos e renascentistas, é atualmente um restaurante que atrai visitantes com sua arquitetura impressionante e rica história.

7. Casa de Chiddingstone, Inglaterra:

A Casa de Chiddingstone, no condado de Kent, Inglaterra, é uma casa em enxaimel construída no século XV. Ela permaneceu nas mãos da mesma família por mais de 250 anos e hoje funciona como um museu, oferecendo aos visitantes uma visão autêntica da vida rural inglesa em épocas passadas.

As casas antigas que ainda são habitadas hoje em dia são verdadeiros tesouros históricos. Elas representam uma ligação direta com o passado, permitindo-nos vivenciar a arquitetura, os estilos de vida e as tradições de épocas passadas. Além disso, essas residências são testemunhas silenciosas das histórias das famílias que nelas viveram ao longo dos séculos.

Manter essas casas habitadas é um esforço valioso de preservação histórica e cultural. As pessoas que escolhem viver nessas residências antigas desempenham um papel crucial na proteção e conservação do patrimônio arquitetônico, passando adiante as tradições e a história para as futuras gerações.

Essas casas antigas também têm um apelo turístico significativo. Elas atraem visitantes interessados em mergulhar na atmosfera do passado e aprender sobre a cultura e a história dos locais. Além disso, a valorização dessas construções pode contribuir para o desenvolvimento econômico das regiões, impulsionando o turismo cultural e criando oportunidades para as comunidades locais.

É importante reconhecer a importância de preservar e valorizar o patrimônio arquitetônico, respeitando a história e as histórias que essas casas antigas carregam consigo. Ao proteger e manter viva a história dessas residências, podemos apreciar a riqueza da diversidade cultural e das tradições que moldaram as sociedades ao longo do tempo.

As casas mais antigas do mundo que ainda são habitadas são verdadeiros tesouros que nos conectam com o passado e nos lembram da importância de preservar nossa herança cultural. Elas são lembretes tangíveis da passagem do tempo e da continuidade da vida humana ao longo dos séculos. Ao valorizar e proteger essas casas, podemos manter viva a história e compartilhá-la com as gerações futuras.

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