4 pacientes se beneficiaram com 1ª captação de órgãos do ano no HRTGB

O Hospital Regional Terezinha Gaio Basso (HRTGB), administrado pelo Instituto Santé, realizou a primeira captação de órgãos do ano, marcando um importante passo na luta pela vida e pela esperança de muitos pacientes.

O procedimento envolveu a doação de dois rins e duas córneas de um paciente na faixa etária de 60 anos, do sexo masculino, beneficiando diretamente quatro pessoas.
A importância da doação de órgãos

A doação de órgãos é um ato de solidariedade que pode salvar inúmeras vidas.
De acordo com o último levantamento da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), realizado em março de 2024, cerca de 62 mil pessoas aguardam por um transplante no Brasil.
Em Santa Catarina, os dados de junho de 2024 indicam que 1,4 mil pessoas estão na fila de espera por um órgão.

“Um transplante não é apenas uma operação médica, é uma oportunidade para alguém recomeçar, para uma família ter uma nova chance de esperança e alegria. Doar órgãos é um ato de humanidade, mas apesar de sua importância, ainda há uma necessidade crescente de pessoas dispostas a fazer essa escolha.

Falar sobre a doação de órgãos, com os familiares, pode ser o primeiro passo para salvar vidas e oferecer uma nova esperança para quem precisa”, reforça o médico coordenador da Comissão Hospitalar de Transplantes (CHT), Dr. Pedro Favero Cetolin.
Um ato de amor e esperança

A doação de órgãos é um gesto de amor que transcende a vida. A família do doador, ao autorizar a doação, inicia um processo que pode transformar a realidade de muitas pessoas.
A busca ativa por pacientes prioritários começa imediatamente após a autorização, garantindo que os órgãos cheguem a quem mais precisa.

Cada doação é uma nova chance de vida para aqueles que aguardam na fila de transplantes, e o hospital se orgulha de fazer parte dessa corrente de solidariedade.
Vale ressaltar que o Hospital Regional Terezinha Gaio Basso (HRTGB), é uma unidade pública 100% SUS, comprometida em fornecer atendimento de qualidade aos pacientes da região do Extremo-Oeste de Santa Catarina.

Desertos verdes e o futuro ambiental do Brasil

A aprovação da Lei nº 14.876, que retirou a silvicultura da lista de atividades potencialmente poluidoras, trouxe novas diretrizes para o setor florestal no Brasil. Com essa mudança, o plantio comercial de espécies como pinus e eucalipto foi desburocratizado, facilitando o licenciamento ambiental e eliminando o pagamento de taxas específicas. No entanto, essa decisão tem gerado discussões intensas sobre os possíveis impactos ambientais e os benefícios socioeconômicos dessa prática.

Desertos verdes referem-se a grandes áreas de monoculturas florestais, geralmente de espécies exóticas, que resultam em uma paisagem uniforme e de baixa diversidade bioecológica. Essas áreas são frequentemente dominadas por espécies como pinus e eucalipto, usadas para a produção de madeira e celulose. Apesar de visualmente verdes, essas monoculturas são criticadas por sua baixa diversidade de flora e fauna, o que pode resultar em impactos ecológicos negativos.

A silvicultura comercial é vista por alguns como uma prática essencial para o desenvolvimento econômico do país. Especialistas apontam benefícios como a geração de empregos, a contribuição para o Produto Interno Bruto (PIB), e a retenção de água na biosfera. Francisco Higuchi, CEO da Tero Carbon e doutor em Ecologia e Manejo de Florestas Tropicais, destaca que a prática pode trazer retornos ambientais, como o aumento da macrofauna e da microbiota nas áreas plantadas.

Por outro lado, organizações como a Associação Brasileira de Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (Abrampa) e a World Wide Fund for Nature (WWF Brasil) alertam para os riscos ambientais associados à silvicultura em larga escala. Entre os principais problemas, destacam-se a degradação ambiental, a extinção de espécies e a escassez de recursos hídricos. Um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) de 2019 revelou que plantações de eucalipto podem levar à desertificação do solo e à poluição de recursos hídricos devido ao uso intensivo de agrotóxicos.

A monocultura florestal tende a substituir ecossistemas nativos ricos em biodiversidade, impactando negativamente a flora e a fauna locais. Higuchi concorda que florestas homogêneas plantadas apresentam menor diversidade florística e genética em comparação com florestas naturais maduras. Em regiões de baixa pluviosidade, o plantio de eucalipto pode exacerbar o ressecamento dos solos, agravando a escassez hídrica.

A mudança na legislação, que desobriga a silvicultura de atender a certos requisitos ambientais, foi recebida com críticas por várias organizações ambientais. Antes da aprovação da lei, entidades como o Instituto Socioambiental (ISA) e o Observatório do Clima (OC) solicitaram que a medida fosse revista e vetada, alegando que a silvicultura em larga escala possui um potencial poluidor significativo.

Apesar das preocupações ambientais, a silvicultura tem uma importância econômica substancial para o Brasil. O país é o maior produtor e exportador mundial de celulose, sendo este o terceiro produto agrícola mais exportado. A indústria florestal gera milhares de empregos diretos e indiretos, contribuindo significativamente para o PIB. Além disso, a prática pode ajudar a reduzir a pressão sobre florestas naturais, promovendo o cultivo de espécies específicas para fins comerciais.

Higuchi destaca que os impactos ambientais da silvicultura variam de acordo com as circunstâncias específicas e que tanto impactos positivos quanto negativos podem ocorrer. Ele ressalta que florestas plantadas podem trazer benefícios como a retenção de água e o retorno da fauna, mas reconhece que a prática deve ser gerida com cuidado para evitar a degradação ambiental.

Agricultura familiar e sustentabilidade, um retrato do Brasil atual

O Sumário para Tomadores de Decisão do Relatório Temático sobre Agricultura, Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos oferece uma visão abrangente sobre a contribuição do setor agrícola para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, bem como seus impactos ambientais e sociais. Este documento, ainda em fase de elaboração, será lançado oficialmente em setembro e promete influenciar decisivamente as políticas públicas e privadas voltadas para um desenvolvimento sustentável da agropecuária no país.

O agronegócio é um pilar fundamental da economia brasileira, respondendo por cerca de 27% do PIB do país e empregando aproximadamente 20% da força de trabalho formal. A diversidade agrícola do Brasil, com suas vastas monoculturas e sistemas intensivos de irrigação, destaca o país como um dos maiores produtores agrícolas do mundo. No entanto, este modelo produtivo intensivo tem gerado uma série de consequências negativas, incluindo a contaminação dos recursos hídricos e a degradação da biodiversidade.

Segundo o professor Gerhard Ernst Overbeck, do Instituto de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e coordenador do relatório, a agricultura intensiva no Brasil está diretamente relacionada a problemas ambientais críticos, como a escassez de água e as mudanças climáticas. Overbeck alerta que, se mantida a tendência atual, a própria produção agrícola pode ser severamente impactada. As emissões de gases de efeito estufa resultantes do desmatamento na Amazônia são um dos principais motores das mudanças climáticas, que por sua vez afetam negativamente a agricultura.

Além das grandes monoculturas, a agricultura familiar desempenha um papel crucial na produção agrícola e na preservação da biodiversidade brasileira. Presente em todos os biomas do país, a agricultura familiar contribui significativamente para a diversidade de culturas e práticas sustentáveis. No entanto, a expansão agrícola tem reduzido drasticamente a vegetação nativa, principalmente em biomas como a Mata Atlântica e o Pampa, onde a cobertura vegetal já é bastante baixa.

O Relatório Temático é um diagnóstico abrangente que reúne informações científicas e casos de sucesso na interação entre usos do solo e biodiversidade. Elaborado ao longo de três anos por 100 profissionais de diversas áreas e mais de 40 instituições, o estudo aborda o uso e a cobertura da terra desde o primeiro Código Florestal de 1965 até os dias atuais, e projeta cenários futuros para a agricultura no Brasil.

Rachel Bardy Prado, pesquisadora da Embrapa Solos e co-coordenadora do estudo, destaca que o relatório não apenas diagnostica os problemas, mas também propõe soluções práticas para tornar a agricultura brasileira mais sustentável e inclusiva. Entre as soluções sugeridas estão a restauração de áreas de reserva legal e de preservação permanente, incentivos econômicos para práticas agrícolas sustentáveis, e a adoção de sistemas integrados de produção, como o Sistema Plantio Direto e o Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta.

A expansão agrícola no Brasil tem levado a disputas por território, concentração fundiária e exclusão social. O relatório ressalta a importância de políticas públicas que promovam a inclusão social e a distribuição equitativa de terras. Além disso, a aplicação rigorosa da Lei de Proteção da Vegetação poderia evitar a perda de milhões de hectares de vegetação nativa e promover a restauração de áreas degradadas.

O relatório apresenta modelos que projetam variações climáticas significativas, especialmente na fronteira Amazônia-Cerrado, onde até 74% das terras agrícolas atuais podem se tornar inviáveis até 2060. Dados do MapBiomas indicam um crescimento expressivo da área agrícola no Brasil nas últimas décadas, aumentando a pressão sobre unidades de conservação e terras indígenas. Essa expansão agrícola, se não for manejada de forma sustentável, pode resultar em graves impactos ambientais e sociais.

Os pesquisadores identificaram várias práticas e políticas que podem tornar a agropecuária brasileira mais sustentável e resiliente. Entre elas estão o estímulo à restauração de áreas de reserva legal, incentivos econômicos para atividades sustentáveis, e a valorização de práticas agroecológicas. Além disso, programas de extensão rural focados na agroecologia e sistemas de rastreabilidade de cadeias produtivas são essenciais para garantir a sustentabilidade da produção agrícola.

STF impõe medidas contra discriminação de gênero nas escolas

A recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) estabeleceu que todas as escolas, tanto públicas quanto privadas, têm a obrigação de combater discriminações baseadas em gênero, identidade de gênero e orientação sexual. Este marco legal representa um avanço significativo na promoção da igualdade e na erradicação de práticas discriminatórias no ambiente escolar.

O Supremo Tribunal Federal decidiu que é dever das escolas combater qualquer forma de discriminação, incluindo bullying e discriminações machistas e homotransfóbicas. O relator do caso, ministro Edson Fachin, destacou que a erradicação de todas as formas de discriminação está entre os objetivos do Plano Nacional de Educação (PNE). Ele enfatizou a necessidade de explicitamente incluir discriminações de gênero e orientação sexual nesse combate.

Obrigações das Escolas

Segundo o STF, o direito à educação deve assegurar o pluralismo de ideias e a promoção de um ambiente inclusivo. As escolas devem desenvolver projetos e ações para combater todas as formas de:

  • Negligência
  • Discriminação
  • Exploração
  • Violência
  • Crueldade
  • Opressão

Essas ações são essenciais para criar um ambiente escolar que respeite e valorize a diversidade, promovendo a inclusão de todos os estudantes, independentemente de sua identidade de gênero ou orientação sexual.

O ministro Fachin ressaltou que o Estado brasileiro tem o dever constitucional de agir de forma positiva para concretizar políticas públicas que combatam discriminações. Essas políticas devem ter cunho repressivo e preventivo, além de caráter social e educativo, promovendo a igualdade de gênero e orientação sexual nas escolas.

Durante a discussão, o ministro Nunes Marques apresentou uma visão contrária, argumentando que as questões relativas à educação devem ser debatidas pelos Poderes Legislativo e Executivo. Apesar dessa posição, a decisão do STF prevaleceu, estabelecendo diretrizes claras para as escolas combaterem discriminações.

Os tribunais brasileiros entraram em recesso no dia 1º de julho, suspendendo os prazos processuais até o final do mês. Durante este período, apenas questões urgentes serão analisadas por magistrados de plantão. No STF, o plantão judicial será dividido entre o vice-presidente Edson Fachin, responsável até 16 de julho, e o presidente Luís Roberto Barroso, que assume de 17 a 31 de julho.

Apesar do recesso, alguns ministros do STF continuarão trabalhando em seus processos. Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Alexandre de Moraes, André Mendonça e Flávio Dino informaram que despacharão normalmente durante o período. Questões urgentes e pedidos de liminar nos processos sob relatoria dos demais ministros serão decididos por Fachin ou Barroso.

A decisão do STF de responsabilizar as escolas pelo combate à discriminação de gênero e orientação sexual tem implicações profundas para o sistema educacional brasileiro. A medida exige que as escolas implementem políticas e práticas inclusivas, proporcionando um ambiente seguro e respeitoso para todos os alunos. Além disso, a decisão reforça a necessidade de uma abordagem educativa que promova a igualdade e os direitos humanos.

Os educadores desempenham um papel crucial na implementação das diretrizes do STF. Eles são responsáveis por identificar e combater práticas discriminatórias, além de promover a inclusão em sala de aula. A formação contínua e o apoio institucional são essenciais para que os professores estejam preparados para enfrentar esses desafios e criar um ambiente escolar acolhedor.

Embora a decisão do STF represente um avanço significativo, sua implementação apresenta desafios. A resistência cultural e a falta de recursos em algumas escolas podem dificultar a aplicação eficaz das políticas inclusivas. No entanto, essa decisão também oferece uma oportunidade para transformar o sistema educacional, promovendo uma cultura de respeito e igualdade.

Região se prepara para a queda brusca de temperatura

A onda de frio extremo de até -3ºC afetará as regiões no Extremo Oeste de Santa Catarina e Sudoeste do Paraná, além de outras regiões do sul do Brasil.

Se povo estava achando que daria frio neste inverno, se enganou. Segundo os meteorologistas, vem frio intenso nesta semana.

Moradores do extremo oeste de Santa Catarina e sudoeste do Paraná devem se preparar para uma onda de frio intenso acompanhada de geadas nos próximos dias.

A previsão foi anunciada pelo engenheiro agrônomo Ronaldo Coutinho, da Climaterra de São Joaquim, sinalizando mudanças significativas no clima da região

Com isso, segundo Ronaldo Coutinho, deve gear em muitas regiões do estado de Santa Catarina. Ele detalhou que, apesar da chuva pontual que atingiu a região na manhã desta quarta-feira, espera-se uma melhora gradual do tempo. No entanto, a chegada do vento minuano trará uma queda drástica de temperatura durante a tarde e noite.

Para quinta-feira, 27, as condições climáticas serão favoráveis, mas o frio será severo, especialmente nas áreas de baixada, onde as temperaturas devem variar entre 1ºC e 3ºC, com alta probabilidade de geada. Nas áreas mais altas, as mínimas ficarão entre 5ºC e 7ºC, podendo atingir máximas de até 18ºC durante o dia.

A sexta-feira, 28, começará com tempo estável, mas a instabilidade aumentará ao longo da tarde e noite, provocando nova queda nas temperaturas, que continuarão baixas no sábado, 29, com máximas abaixo de 10ºC e chuvas persistentes. À noite, espera-se formação de geada, com termômetros marcando entre 1ºC e 4ºC nas regiões mais baixas, podendo chegar a -3ºC ao amanhecer de domingo, 30, nas baixadas e entre 0ºC e 3ºC nas partes altas.

O frio intenso não dará trégua no início da próxima semana, com temperaturas negativas previstas novamente para as baixadas e valores próximos de 0ºC nas áreas mais elevadas. A chance de geada ao amanhecer permanece, exigindo atenção e preparo por parte dos residentes e agricultores da região.

Morre Chrystian, ex-dupla de Ralf, aos 67 anos

Nesta quarta-feira, dia 19, o mundo da música sertaneja perdeu um de seus ícones. Chrystian, conhecido por sua voz marcante e talento inigualável, morreu aos 67 anos de idade no Hospital Samaritano, em São Paulo, onde estava internado desde fevereiro.

Diagnosticado com rim policístico, Chrystian estava se preparando para um transplante de rim, que seria realizado com doação da sua esposa. A notícia do falecimento foi oficialmente comunicada pela família e pela equipe do artista através de uma nota emocionante, onde destacaram sua dedicação de seis décadas à música sertaneja e sua capacidade de emocionar gerações de fãs em todo o Brasil.

“Com imenso pesar, a família e a equipe de Chrystian comunicam o falecimento do nosso querido esposo, pai e artista. Chrystian dedicou 60 anos de sua vida à música sertaneja, construindo uma carreira brilhante e marcada por inúmeros sucessos. Sua voz inconfundível e sua paixão pela música trouxeram alegria e emoção aos fãs em todo o Brasil.” 

Ao longo de sua carreira, Chrystian, ao lado de Ralf, conquistou admiradores com sua presença marcante nos palcos e sua habilidade única de interpretar grandes sucessos como “Vira Virou” e “Dez Minutos”. Seu legado musical continua vivo em milhões de corações e nas memórias dos momentos felizes que compartilhou com seus fãs.

Em um acústico memorável da dupla Chrystian & Ralf, disponível no YouTube e assistido por mais de 8 milhões de pessoas, é possível revisitar algumas das músicas que definiram sua carreira, cada uma iniciando em momentos específicos que marcam sua trajetória musical:

Governador lidera comitiva em busca de novas parcerias com Portugal

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, se prepara para uma missão internacional de estreitar os laços com Portugal. O objetivo é fortalecer as relações entre o estado e o país europeu, explorando oportunidades de cooperação nas áreas de tecnologia, turismo e comércio.

“Depois do anúncio de voos diretos entre Santa Catarina e Portugal, vamos até lá para buscar novas parcerias. Queremos promover nosso estado como destino turístico para os portugueses e demais europeus que vêm para o Brasil. Mostrar como Santa Catarina é também um lugar a ser visitado, além de ser um grande parceiro em outros setores”, destacou o governador Jorginho Mello.

A comitiva catarinense será formada por secretários das pastas de Portos, Aeroportos e Ferrovias, Turismo e Comunicação. Entre os principais pontos da agenda estão encontros com líderes governamentais e empresariais portugueses, onde serão discutidas estratégias para promover o intercâmbio de conhecimento e inovação.

A comitiva catarinense vai conhecer o Sistema Integrado de Emergência Médica, o SIEM, que existe desde 1981 em Portugal, composto por um grupo de entidades que atua em conjunto para prestar assistência médica às vítimas de acidente ou doença súbita. Será realizada também uma visita à companhia TAP para traçar estratégias de promoção turística. A empresa passará a ter três voos semanais diretos entre os aeroportos internacionais de Lisboa e Florianópolis.

Moradora de São Miguel do Oeste conquista avental do Masterchef Brasil 2024

Nesta ultima terça-feira (04), foi ao ar o segundo episódio do ‘MasterChef Brasil 2024’ na Band TV. Assim como na estreia da semana passada, os jurados Erick Jacquin, Helena Rizzo e Henrique Fogaça escolheram os últimos cozinheiros amadores para entrar na disputa do maior talent show culinário do Brasil.

Os candidatos ao avental do ‘MasterChef Brasil’ participaram de embates regionais que exaltaram a culinária brasileira. Influenciadores digitais também estiveram presentes, provando os pratos e dando suas opiniões com muito bom-humor.

A edição deste ano conta com uma representante de São Miguel do Oeste. Thais Fernanda, de 29 anos, natural de Cunha Porã e residente em São Miguel do Oeste, garantiu seu lugar na competição culinária. Thais apresentou um prato de filé-mignon suíno ao vinho, acompanhado de farofa de maçã e polenta, uma receita tradicional da região. Seu talento e sabor encantaram os jurados, garantindo a ela o tão cobiçado avental do Masterchef Brasil 2024.

Professores e alunos exploram a música e as tradições brasileiras na educação infantil

As professoras das turmas de pré-escola II do município de Bom Jesus do Sul abraçaram uma abordagem criativa e envolvente ao explorar os conteúdos do Sistema Aprende Brasil.

Dentro desse contexto, os alunos tiveram a oportunidade de mergulhar no universo da música, dos ritmos e das vestimentas das diferentes regiões do país, além de desenvolverem habilidades de expressão oral e corporal, e conhecerem uma variedade de instrumentos musicais, incluindo a serenata.

Para enriquecer ainda mais essa experiência, as turmas tiveram a oportunidade de receber dois convidados especiais, um violeiro e um gaiteiro.

Esses músicos talentosos proporcionaram aos alunos um momento único de interação e aprendizado, permitindo que eles conhecessem de perto dois instrumentos musicais tradicionais: o violão e a gaita.

Além disso, os estudantes se divertiram ao cantar e dançar ao som de músicas infantis, músicas raiz e a canção da família.

A equipe pedagógica aproveita para expressar sua gratidão aos colaboradores do dia, Dilamar Sabi e Edemar Fagundes, cuja contribuição foi fundamental para o sucesso desse evento. Seu apoio e generosidade ajudaram a enriquecer a experiência dos alunos, proporcionando-lhes momentos de aprendizado significativos e inesquecíveis.

Essa iniciativa destaca o compromisso das escolas em proporcionar uma educação de qualidade, que vai além dos conteúdos curriculares tradicionais.

Ao integrar a música e as tradições culturais brasileiras no processo de ensino, os professores incentivam a criatividade, a expressão artística e o desenvolvimento pessoal dos alunos, enriquecendo assim sua jornada educacional.

Fapesc credencia consultores para avaliação de projetos em pesquisa e inovação

Pesquisadores e profissionais de excelência estão convidados a colaborar com o desenvolvimento das iniciativas em ciência, tecnologia e inovação promovidas em Santa Catarina. Nesta segunda-feira, 26, o Governo do Estado abriu o credenciamento para avaliadores de projetos a serem submetidos em editais de chamadas públicas, entre 2024 e 2026, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação (Fapesc). O prazo termina em 26 de março e as inscrições estão abertas a consultores de todo o Brasil.

Conforme o edital 03/2024, por meio da atualização do banco de dados de consultores ad hoc (para fim específico), a Fapesc pretende aprimorar e agilizar as seleções e avaliações, sem descuidar da transparência e impessoalidade.

A exemplo de outras fundações de fomento brasileiras, os projetos apresentados à Fapesc são analisados por especialistas da mesma área de conhecimento da proposta. A escolha dos avaliadores respeita critérios como titulação e status adquirido por especialidade e produtividade, além de experiência no mercado.

O edital define a consultoria ad hoc como uma atividade voluntária, específica e eventual, prestada em razão dos conhecimentos técnico-científicos do avaliador selecionado. Salvo exceções, os consultores devem possuir título de doutor, mestre ou especialista. Cabe aos avaliadores emitir parecer sobre o mérito e a viabilidade técnica e orçamentária dos projetos submetidos à Fapesc. Sem remuneração, a consultoria não implica vínculo empregatício ou funcional.

No caso de pesquisadores ou profissionais beneficiados por fomento da Fapesc nos últimos 36 meses, o credenciamento é obrigatório.

Inscrições abertas até 26 de março

O prazo encerra às 18h do dia 26 de março. Os resultados serão divulgados no dia seguinte, no site da Fapesc. O formulário deverá ser preenchido no sistema SIG Fapesc, por meio do link sig.fapesc.sc.gov.br, acompanhado da documentação solicitada. Os detalhes estão disponíveis na seção de chamadas abertas do site da Fapesc. O e-mail para esclarecimentos é consultor-http://adhoc@fapesc.sc.gov.br.

Como contrapartida, a Fapesc emitirá certificado dos pareceres realizados pelos consultores cadastrados. O documento poderá ser considerado como critério de avaliação para editais futuros e novos credenciamentos de consultores ad hoc da Fapesc.

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