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Suspeito de administrar grupos de abuso sexual infantil é preso em operação do Gaeco

O suspeito foi preso durante a Operação Moloch, desencadeada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado

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O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em parceria com a Secretaria de Estado da Segurança Pública do Paraná (Sesp/PR), deflagrou na terça-feira (25), a Operação Moloch, que apura a prática dos crimes de produção, armazenamento e compartilhamento de material de abuso sexual infantojuvenil.

Durante a operação foram cumpridos três mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva na cidade de Macaúbas, na Bahia, expedidos pelo Juízo Criminal de Pato Branco, no Sudoeste paranaense.

Durante a execução das medidas, também houve uma prisão em flagrante por posse de pornografia infantil em um aplicativo que estava em uso no computador da escola onde os mandados foram cumpridos.

As investigações sobre os fatos tiveram início em junho deste ano, a partir de uma notícia-crime recebida pelo Conselho Tutelar de Pato Branco, onde as informações iniciais davam conta da existência de grupos no aplicativo de mensagens Telegram, destinados ao compartilhamento de imagens e vídeos de abuso sexual infantil.

Também foi indicado que haveria a distribuição de links de convites a usuários residentes na cidade de Pato Branco para participação nos grupos.

Foram então iniciadas as investigações, e a partir do rastreamento digital e de técnicas de investigação cibernética, o Gaeco identificou que a origem e a administração do conteúdo criminoso era realizada por um morador da cidade baiana de Macaúbas, que atua como funcionário em uma escola de educação infantil.

Durante o cumprimento das ordens judiciais, foram apreendidos diversos equipamentos eletrônicos, incluindo computadores e dispositivos móveis.

O material eletrônico foi recolhido pela Polícia Científica, que acompanhou as buscas e fará a extração pericial dos dados, visando apurar se o investigado também produzia conteúdo de abuso sexual infantil e identificar outros criminosos a ele associados para o compartilhamento desse conteúdo.

A operação contou com o apoio operacional da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Paraná, da Polícia Científica do Paraná, da Polícia Civil do Estado da Bahia e do Cyber Lab do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

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