As aulas serão online, ministradas pela Universidade Estadual do Paraná (Unespar). Serão investidos mais de R$ 2 milhões nesta iniciativa, com recursos oriundos do Programa Paraná Seguro, que tem financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Estão abertas as inscrições da pós-graduação para servidores do Estado e dos municípios que atendem jovens em cumprimento de medidas socioeducativas. O curso é ofertado por meio de parceria entre as secretarias estaduais do Desenvolvimento Social e Família (Sedef), Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e Justiça e Cidadania (Seju).
São 907 vagas, totalizando 360 horas/aula. As aulas serão online, ministradas pela Universidade Estadual do Paraná (Unespar). As inscrições podem ser feitas por meio do e-Protocolo endereçado à Sedef até 05 de fevereiro. Serão investidos mais de R$ 2 milhões nesta iniciativa, com recursos oriundos do Programa Paraná Seguro, que tem financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
São 424 vagas para profissionais que atendem os adolescentes nas unidades, 450 vagas para técnicos municipais que atendem as famílias tanto em ambiente externo como interno, 10 vagas para servidores das áreas administrativa e da Assistência Social, do Conselho Estadual de Assistência Social (CEAS) e do Conselho Estadual dos Direitos das Crianças e Adolescentes (CEDCA), além de 23 vagas para servidores dos Núcleos Regionais da Sedef e da Seju.
Para o secretário do Desenvolvimento Social e Família, Rogério Carboni, a formação é uma via de mão dupla em que há ganhos para a sociedade e para os servidores. “É uma excelente oportunidade para que tantos os servidores municipais quanto os estaduais, possam melhorar a sua formação, adquirir mais conhecimento e também para aprimorar o atendimento às famílias dos jovens, com ainda mais qualidade”, disse.
O coordenador de Gestão do Sistema Socioeducativo da Secretaria da Justiça e Cidadania, Alex Sandro da Silva, disse que a capacitação atenderá a uma demanda de crianças e adolescentes internados e em semiliberdade. “Esses adolescentes precisam ser acompanhados e o governo estadual tem empenhado todos os esforços para fazer um bom trabalho”, afirmou.