Parto aconteceu no sábado à noite em frente ao quartel dos Bombeiros em Chapecó, Mãe e bebê passam bem
Um momento de urgência, emoção e alívio marcou a noite deste sábado (5) em Chapecó, no Oeste catarinense.
Uma mulher entrou em trabalho de parto dentro de uma ambulância da Secretaria de Saúde de Coronel Freitas, mas o desfecho dessa história teve um cenário inusitado: a chegada da bebê aconteceu em frente ao Batalhão do Corpo de Bombeiros Militar, na movimentada Avenida Getúlio Vargas, por volta das 19h50min.
Segundo os relatos dos bombeiros, a parturiente não conseguiu aguardar a chegada ao hospital. O nascimento ocorreu ali mesmo, enquanto a ambulância fazia uma parada emergencial nas proximidades do quartel.
Ao serem acionados, os socorristas do caminhão ABTR-89 chegaram rapidamente, mas encontraram uma cena já resolvida, o pai da criança, corajoso e atento, segurava a recém-nascida nos braços, garantindo o primeiro acolhimento da filha.
A guarnição do Corpo de Bombeiros prontamente prestou os primeiros socorros à mãe e à bebê. Foi uma ação rápida, cuidadosa e precisa até que a equipe do SAMU, com suporte avançado, assumisse o atendimento. Ambas foram então encaminhadas com segurança ao Hospital Regional de Chapecó, onde seguiram recebendo acompanhamento médico.
Para alívio da família e da equipe envolvida, as informações médicas mais recentes confirmam que tanto a mãe quanto a bebê estão bem. O parto, apesar de inesperado e fora do ambiente hospitalar, transcorreu de maneira segura, em grande parte, graças à agilidade dos serviços de emergência e ao instinto do pai, que agiu com firmeza em um dos momentos mais desafiadores da vida.
Casos como esse ressaltam a importância de um sistema de socorro eficiente, com equipes preparadas para atuar em situações de urgência fora do hospital. A proximidade do quartel dos bombeiros, aliada à resposta ágil do SAMU, pode ter sido determinante para garantir a segurança da mãe e da criança.
Na correria do cotidiano, histórias como essa nos lembram da beleza da vida e da força dos laços familiares. O nascimento em frente ao quartel se transforma, agora, em mais que uma ocorrência: é uma lembrança marcante para os envolvidos e um símbolo da vida que segue, mesmo diante do imprevisto.
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