O Brasil é um país continental, repleto de contrastes. Enquanto algumas regiões concentram grandes polos industriais, tecnológicos e turísticos, outras ainda enfrentam sérios desafios de infraestrutura, educação e geração de emprego. Essa desigualdade se reflete diretamente na renda per capita dos estados e, consequentemente, na qualidade de vida da população.
Em 2025, novos levantamentos do IBGE e de institutos econômicos mostraram quais estados brasileiros registram os menores índices de renda per pessoa. A lista, que você confere a seguir, revela um retrato da desigualdade e traz reflexões importantes sobre desenvolvimento social e econômico. Prepare-se: alguns nomes podem surpreender.
10º lugar – Bahia
A Bahia é um estado rico em cultura, turismo e história, mas ainda sofre com desigualdades profundas entre capital e interior. Enquanto Salvador se destaca como polo turístico e industrial, o sertão baiano enfrenta sérios problemas de infraestrutura e acesso a serviços básicos.
Apesar de avanços recentes, a renda média per capita no estado ainda está abaixo da média nacional. A grande dependência de atividades sazonais e a dificuldade de interiorização de investimentos mantêm o estado entre os mais pobres do país.
9º lugar – Maranhão
O Maranhão é marcado por belezas naturais impressionantes, como os Lençóis Maranhenses, mas convive com baixos índices de desenvolvimento humano. A renda per capita está entre as mais baixas do Nordeste, reflexo de desigualdades históricas e da dificuldade de atração de grandes investimentos.
Ainda assim, programas de incentivo ao turismo e melhorias na infraestrutura portuária têm buscado transformar o cenário. A esperança é que esses esforços possam reduzir as desigualdades internas e abrir espaço para novas oportunidades de emprego.
8º lugar – Pará
O Pará é dono de uma das maiores reservas minerais do país e possui grande importância na exportação de commodities. No entanto, esse potencial não se reflete de forma uniforme na renda da população. O contraste entre a riqueza mineral e a pobreza em muitas cidades é marcante.
Boa parte da população vive em condições de vulnerabilidade, especialmente em áreas rurais e comunidades ribeirinhas. A dificuldade de acesso a serviços básicos, como saúde e saneamento, contribui para manter o Pará na lista dos estados mais pobres.
7º lugar – Alagoas
Alagoas, conhecido por seu litoral paradisíaco, enfrenta problemas estruturais no interior do estado. A economia depende muito do setor de serviços e do turismo, o que torna a geração de renda instável e concentrada em algumas regiões.
Mesmo com políticas de incentivo à educação e programas sociais, a renda per capita ainda se mantém entre as mais baixas do país. Esse contraste entre paisagens exuberantes e pobreza estrutural evidencia a complexidade do desenvolvimento no Nordeste.
6º lugar – Piauí
O Piauí ocupa posição recorrente entre os estados mais pobres do Brasil, com uma economia baseada principalmente na agricultura e no setor público. Embora a produção agrícola tenha crescido nos últimos anos, o impacto na renda da população ainda é limitado.
O estado vem apostando em energias renováveis, especialmente a solar, para diversificar sua matriz econômica. Mesmo assim, os resultados ainda não foram suficientes para mudar o cenário de desigualdade e baixa renda média.
5º lugar – Ceará
O Ceará tem sido referência em turismo e inovação em áreas como energias renováveis e educação pública. Porém, quando se olha para a renda média per capita, o estado ainda enfrenta grandes desafios. O interior, em especial, sofre com seca, baixa industrialização e poucas oportunidades.
Apesar disso, políticas de longo prazo vêm mostrando resultados positivos. Fortaleza e região metropolitana apresentam crescimento acelerado, mas o contraste com cidades do sertão mantém o Ceará entre os estados mais pobres do país.
4º lugar – Pernambuco
Pernambuco é um estado que mistura tradição e modernidade, com polos tecnológicos e culturais de destaque, como o Porto Digital e a cidade do Recife. Porém, boa parte do interior ainda sofre com desigualdade, baixo acesso à educação e empregos precários.
O desafio de Pernambuco é reduzir as disparidades entre a capital e as regiões mais afastadas. Enquanto o litoral concentra investimentos, o agreste e o sertão seguem em desvantagem, o que reflete diretamente nos números da renda per capita.
3º lugar – Paraíba
A Paraíba é um estado que surpreende pela sua diversidade cultural e histórica, mas ainda luta contra índices socioeconômicos desfavoráveis. A renda média da população é uma das mais baixas do Brasil, reflexo da baixa industrialização e da concentração de oportunidades nas capitais.
Nos últimos anos, iniciativas de incentivo ao turismo e à tecnologia começaram a ganhar força, especialmente em João Pessoa. Porém, o impacto dessas ações ainda é pequeno quando comparado à dimensão das desigualdades regionais.
2º lugar – Acre
O Acre enfrenta desafios históricos relacionados à sua localização geográfica e ao isolamento em relação aos grandes centros urbanos. A economia é fortemente dependente do setor público, o que limita o crescimento da renda per capita e dificulta o desenvolvimento sustentável.
Apesar de avanços em áreas como preservação ambiental e turismo de base comunitária, o Acre ainda carece de infraestrutura e investimentos robustos. Essa realidade o mantém entre os estados mais pobres do Brasil.

Café com Deus Pai 2025
Imagine parar por alguns instantes e desfrutar de um momento diário com alguém que te ama e tem a resposta para todas as tuas aflições.

As aventuras de Mike 5
Quando sua família decide pegar a estrada rumo ao ZONE PARK, o parque mais irado de todos os tempos, ninguém imagina a confusão que vem pela frente.

Aliada do Vilão
OFERECE-SE RECOMPENSA! Procura-se a aprendiz do Vilão por traição (leve), dano à propriedade mágica (supostamente) e um incidente envolvendo um pãozinho transformado em arma (confirmado).

O segredo final
Robert Langdon, respeitado professor de Simbologia, vai a Praga para assistir a uma palestra revolucionária de Katherine Solomon – uma proeminente cientista e intelectual com quem ele recentemente iniciou um relacionamento.

A Metamorfose
O caixeiro-viajante Gregor acorda metamorfoseado em um enorme inseto e percebe que tudo mudou e não só em sua vida, mas no mundo.

Coisa de rico
Há um traço comum a boa parte dos endinheirados brasileiros: eles não se consideram ricos...
1º lugar – Amazonas
O Amazonas lidera o ranking dos estados mais pobres do Brasil em 2025, segundo os índices de renda per capita. Apesar da Zona Franca de Manaus e do potencial turístico gigantesco, o desenvolvimento econômico não alcança grande parte da população.
A desigualdade entre a capital e o interior é gritante. Muitas comunidades ribeirinhas vivem em condições de extrema vulnerabilidade, sem acesso pleno a saúde, educação e saneamento básico. Esse abismo social coloca o Amazonas na última posição, revelando o quanto ainda há a avançar em políticas públicas e investimentos regionais.
O ranking dos estados mais pobres do Brasil em 2025 é um retrato claro da desigualdade regional que ainda marca o país. Apesar dos avanços tecnológicos, sociais e econômicos em algumas áreas, a distância entre capitais e interiores continua grande, refletindo em renda baixa e oportunidades desiguais.
Compreender essa realidade é essencial para pensar soluções eficazes. Investimentos em educação, infraestrutura, turismo sustentável e inovação podem ser caminhos para mudar esse quadro. Enquanto isso, conhecer esses números nos lembra da urgência em promover políticas públicas capazes de transformar a vida de milhões de brasileiros que ainda vivem em situação de pobreza.

As mulheres mais bonitas do mundo em 2025
Selecionamos nomes que dominaram holofotes, capas e rankings em 2025. Visual deslumbrante, carisma e impacto cultural — clique e descubra quem está no topo.