Em setembro, movimento voltou a crescer, mas ainda continua abaixo do inicialmente projetado

Movimento no Porto Seco de Dionísio Cerqueira supera US$ 75,9 milhões em setembro

Em setembro, movimento voltou a crescer, mas ainda continua abaixo do inicialmente projetado

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A oscilação vem marcando o movimento mensal pela Aduana de Dionísio Cerqueira, e em setembro os números voltaram a crescer, tanto no número de caminhões, quanto no número de documentos desembaraçados e corrente financeira (importações mais exportações), mas ainda continuam bem abaixo do que foi projetado para o novo Porto Seco.

A planilha, com o movimento de 2025 pela Aduana, divulgada no dia 9 de outubro, pela Receita Federal do Brasil, contêm os valores em dólar.

O movimento de setembro de 2025, pela Aduana de Dionísio Cerqueira, somou US$ 75.952.159,00 (cerca de R$ 420 milhões).

Do total de setembro, US$ 41.100,45200 (cerca de R$ 227,2 milhões), foram de importações brasileiras. O percentual equivale a 54,113% do total do movimento do mês.

O total das exportações de setembro somou US$ 34.851.677,00 (cerca de R$ 192,7 milhões). O percentual equivale a 45.887% do total do movimento do mês.

O total acumulado, nos nove primeiros meses de 2025, é de US$ 619.879.933,00 (cerca de R$ 3.427 bilhões).

Desse total, US$ 325.468.624,00 (cerca de R$ 1,800 bilhão) corresponde às importações brasileiras, e US$ 294.411.308,00 (cerca de R$ 1.628 bilhão) correspondem as exportações brasileiras.

O recorde na corrente financeira, pela Aduana de Dionísio Cerqueira, foi em 2024, e somou US$ 946,893.315,00 (cerca de R$ 5.236 bilhões).

Quanto ao volume de cargas, em setembro deste ano, 2.225 caminhões passaram pela Aduana de Dionísio Cerqueira.

Esse número é 3,101% maior que o total de agosto deste ano, que somou 2.188 cargas.

Do total de cargas de setembro, os produtos importados pelo Brasil, através da Aduana, passaram em 1.207 caminhões.

Já os produtos exportados pelo Brasil, em setembro, através da Aduana cerqueirense, somaram 1.018 caminhões.

Nos nove primeiros meses de 2025, o total de cargas, pela Aduana, foi de 19.735 caminhões, dos quais, 10.455 com produtos importados, e 9.280, com produtos exportados.

Esse total seria o maior volume anual de cargas registrado pela Aduana Cerqueirense, superando o atual recorde de 2024, quando 22.927 caminhões passaram pelo porto seco de Dionísio Cerqueira.

Em relação à documentos de importação e exportação desembaraçados pela Receita Federal de Dionísio Cerqueira em setembro, o total foi de 1.855 documentos. Esse total é 5.278% maior que o total de agosto deste ano, que somou 1,762 documentos.

Do total de documentos de setembro, os produtos importados pelo Brasil, através da Aduana cerqueirense, tiveram 938 papéis desembaraçados.

Já os produtos exportados pelo Brasil, em setembro, através da Aduana, somaram 917 documentos desembaraçados.

O total acumulado de documentos, nos nove primeiros meses de 2025, soma 18.986 papéis, dos quais, 8.146 referentes as importações, e 7.840, referentes as exportações.

  • Principais produtos importados em agosto (em peso líquido)
  • Fruta; cascas de citros (citrinos) e de melões. Produtos da indústria de moagem; malte; amidos e féculas. Madeira, carvão vegetal e obras de madeira. Plástico e suas obras. Produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos comestíveis.
  • Principais países de aquisição (importação)
  • Argentina, Chile, Uruguai, outros.
  • Principais produtos exportados em agosto (em peso líquido)
  • Papel e cartão, obras de pasta de celulose, papel ou de cartão. Fruta, cascas de citros (citrinos) e de melões. Carnes e miudezas comestíveis. Resíduos e desperdícios das indústrias alimentares, alimento. Madeira, carvão vegetal.
  • Principais países de destino (exportação)
  • Argentina, Chile, Uruguai, outros.
  • Veículos em lastre
  • Em agosto deste ano, a Aduana Cerqueirense registrou a passagem de 478 veículos “em lastre”, que são veículos sem carga e também guinchos, contabilizados com base no número de MICs liberados.
Em setembro, movimento voltou a crescer, mas ainda continua abaixo do inicialmente projetado

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