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Menino autista de 4 anos é encontrado amarrado em banheiro de escola 

O menino de apenas quatro anos, que é diagnosticado Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 3 e não verbal, foi encontrado amarrado em uma cadeira dentro do banheiro

Uma cena chocou a comunidade de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, na segunda-feira (07). Um menino de apenas quatro anos, que é diagnosticado Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 3 e não verbal, foi encontrado amarrado em uma cadeira dentro do banheiro pelas equipes da Guarda Municipal e do Conselho Tutelar após uma denúncia de maus-tratos.

A suspeita de amarrar a criança é uma professora da instituição, que foi presa em flagrante pela GM. O caso ocorreu na segunda-feira (07), no bairro Iguaçu.

Após o caso do menino ser revelado, o barbeiro Bruno Incott recebeu a foto da filha presa pelas mãos com fita adesiva. Na imagem, ela aparece dormindo amarrada na cadeira e com a cabeça encostada na parede.

Segundo o barbeiro, a menina chegou a relatar aos pais agressões por parte das professoras. “Ela teria beliscado outra criança, então eles teriam amarrado ela. É horrível, a gente busca o melhor pros nossos filhos e acaba acontecendo uma situação dessas, é bem triste”, disse.

O menino de apenas quatro anos, que é diagnosticado Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 3 e não verbal, foi encontrado amarrado em uma cadeira dentro do banheiro

Investigação
Segundo o delegado que investiga o caso, Erineu Portes, a professora que foi presa deve passar por uma audiência de custódia nesta quarta-feira (09). Além disso, a polícia quer ouvir outras pessoas que trabalham na escola para entender mais sobre o caso.

“Já entramos em diligências em sentido de localizar a proprietária da escola e também a pedagoga que serão inqueridas. Vamos ouvir também outras funcionárias do colégio que poderão ter envolvimento”, disse o delegado.

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Ainda conforme o delegado, na terça-feira (08), o pai de mais uma suposta vítima registrou um boletim de ocorrência sobre uma possível situação de maus tratos no ano de 2023.

Na terça-feira, o Ministério Público (MP) pediu a conversão da prisão dela para preventiva, para, segundo o MP, “resguardar a ordem pública e também proteger as crianças que permanecem sob os cuidados da professora, como medida de prevenção e proteção”.

A advogada que representa as famílias das duas crianças, disse que vai pedir que os casos corram em conjunto. “Protocolei uma notícia complementar pedindo a extensão da investigação. Gostaria e fiz esse requerimento de que a investigação corra em conjunto pra que seja mais fácil e pra que as pessoas sejam devidamente responsabilizadas”, falou.

Menino foi amarrado mais de uma vez
A família do menino de quatro anos descobriu que esta não foi a primeira vez que a criança foi submetida a esse tipo de situação. “Ele não tem noção que foi torturado. Como ele também não fala, a gente não sabe desde quando estava ocorrendo isso. A gente quer que o pessoal pague por isso”, desabafa a mãe, Mirian de Oliveira Ambrozio.

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A criança é não verbal – ou seja, tem dificuldades significativas em se comunicar por meio da fala. No local, a equipe a encontrou sozinha, amarrada pelos pulsos e pela cintura com tiras de tecido. Ela estava presa a uma cadeira dentro do banheiro da instituição de ensino.

Aos agentes da Guarda Municipal, a professora afirmou que amarrou o aluno porque “ele estava muito agitado”.

Depois que as imagens gravadas pelo Conselho Tutelar repercutiram, a advogada que representa a família recebeu novas denúncias. Uma delas, que incluía novas imagens, mostra a criança amarrada em uma sala. Ainda não se sabe quem a prendeu nesta outra situação.

“A gente teve acesso a mais dois vídeos, ele com roupas diferentes, o que indica que são em dias diferentes”, afirma o pai do menino, Augusto Ambrósio.

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Com informações G1

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