Ao longo da história da literatura, muitos autores optaram por permanecer no anonimato ou por usar pseudônimos, criando obras que transcenderam gerações e marcaram a cultura mundial. Essa escolha pode ter sido motivada por razões sociais, políticas ou pessoais, mas o impacto dessas obras ultrapassou as barreiras impostas pelo tempo e pelo mistério que envolve seus criadores.
1. “Frankenstein” de Mary Shelley
Inicialmente publicado anonimamente em 1818, “Frankenstein” foi um marco da literatura gótica e da ficção científica. Mary Shelley revelou-se como a autora apenas em edições posteriores.
2. “O Apanhador no Campo de Centeio” de J.D. Salinger
Embora Salinger não fosse anônimo, ele evitou a exposição pública, criando um mistério em torno de sua figura e deixando sua obra falar por si.
3. “O Livro Sem Nome” (The Book With No Name)
Esta obra misteriosa mistura gêneros como fantasia, faroeste e terror. O autor permanece anônimo, contribuindo para a aura de suspense em torno da narrativa.
4. O Chamado do Cuco – J.K. Rowling (como Robert Galbraith)
O Chamado do Cuco é o primeiro livro da série policial escrita por J.K. Rowling sob o pseudônimo de Robert Galbraith. Publicado em 2013, a obra marcou uma nova fase na carreira da autora, que ficou mundialmente conhecida pela série Harry Potter.
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Conclusão
Livros escritos por autores anônimos ou sob pseudônimos trazem não apenas histórias fascinantes, mas também um enigma que cativa os leitores. Essas escolhas, seja para preservar a privacidade, evitar repressões ou simplesmente adicionar um toque de mistério, enriquecem a história da literatura e nos lembram de que, no fim das contas, o que importa é a força da narrativa e seu impacto na humanidade.