Em tempos em que listas de “mais vendidos” se renovam semanalmente, é natural desconfiar: será que todo best-seller é, de fato, um bom livro? Muitas obras ganham destaque pelo marketing, pela polêmica ou por estarem na moda, mas não entregam uma experiência literária marcante. No entanto, há exceções que provam que o sucesso de vendas pode sim andar de mãos dadas com qualidade, sensibilidade e conteúdo relevante.
1984, de George Orwell
O clássico que dispensa apresentações. Mesmo publicado em 1949, 1984 segue mais atual do que nunca. A história de Winston Smith em um regime totalitário onde até os pensamentos são vigiados ressoa fortemente em tempos de vigilância digital, manipulação de informações e polarização política. Orwell não só criou um universo distópico como cunhou termos que entraram para o vocabulário mundial: Big Brother, duplipensar, novilíngua.

A Sutil Arte de Ligar o F*da-se, de Mark Manson
Um dos maiores fenômenos editoriais da última década, o livro de Mark Manson foge dos clichês da autoajuda tradicional. Com linguagem direta, sarcástica e embasada em psicologia, ele propõe uma nova forma de lidar com frustrações, inseguranças e metas inalcançáveis. Em vez de prometer felicidade plena, Manson nos convida a aceitar que a vida é limitada — e, justamente por isso, é preciso escolher com cuidado onde depositamos nossa energia emocional.

A Biblioteca da Meia-Noite, de Matt Haig
Um best-seller que mistura fantasia, filosofia e existencialismo. A protagonista, Nora Seed, entra em uma biblioteca mística onde cada livro representa uma vida que ela poderia ter vivido. A narrativa é leve, mas profundamente tocante, e convida o leitor a refletir sobre arrependimentos, decisões e a busca pelo significado da existência.

O Homem Mais Rico da Babilônia, de George S. Clason
Publicado originalmente em 1926, este clássico das finanças pessoais continua sendo um dos livros mais vendidos do mundo. E com razão: em linguagem simples, usando parábolas ambientadas na antiga Babilônia, o autor transmite lições práticas sobre como poupar, investir e construir riqueza com sabedoria.

A Morte É Um Dia Que Vale A Pena Viver, de Ana Claudia Quintana Arantes
A médica paliativista brasileira emocionou o país com este relato tocante sobre morte, finitude e sentido da vida. Com linguagem acessível, o livro ajuda o leitor a olhar com mais naturalidade para o que é inevitável. Um fenômeno editorial nacional que não sai das listas por um simples motivo: é necessário.

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A Paciente Silenciosa – Alex Michaelides
Este thriller psicológico vendeu mais de 6 milhões de cópias desde 2019 e permanece nas listas em 2025 graças ao seu final surpreendente. A história da pintora que matou o marido e não disse uma palavra desde então prende do início ao fim.

O Poder do Hábito – Charles Duhigg
Este clássico da não-ficção segue firme nas listas em 2025 por um motivo claro: ele transforma como pensamos sobre rotinas, produtividade e comportamento humano. Utilizando histórias reais e pesquisas científicas, Duhigg mostra como hábitos funcionam — e como mudá-los.

Conclusão
Best-sellers vêm e vão, mas alguns permanecem — e por boas razões. Eles nos fazem pensar, sentir e repensar a forma como vivemos, amamos, agimos e nos posicionamos no mundo. A lista que você acaba de ler reúne obras que marcaram não apenas rankings de vendas, mas também corações, mentes e discussões relevantes.
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