As surpreendentes descobertas do mais gigantão e do mais pititico dos homens do mundo

O mundo é cheio de extremos e a diversidade humana não é exceção. Sultan Kösen, da Turquia, é um gigante de 2,51 metros de altura.

Do outro lado do espectro está Afshin Esmaeil Ghaderzadeh, um iraniano de apenas 65,24 cm. Ambos são recordistas no Livro Guinness dos Recordes e suas histórias nos oferecem um vislumbre fascinante sobre o incrível espectro da biologia humana.

A grandeza exótica do mais gigantão da atualidade

Nascido na Turquia e com 38 anos, Sultan Kösen detém o título de homem mais alto do mundo. Medido pela última vez em 2018, ele tem uma altura impressionante de 2,51 metros (8 pés 2,8 polegadas). Para colocar essa altura em perspectiva, ele supera o ex-jogador de basquete Yao Ming por cerca de 22 cm e Shaquille O’Neal por mais de 30 cm. Não é só isso, as mãos de Sultan são as maiores de qualquer pessoa viva, medindo 28,5 cm do pulso à ponta do dedo médio.

O olhar do menor homem do planeta

Afshin Esmaeil Ghaderzadeh, nascido no Irã, é o homem vivo mais baixo com mobilidade. Sua estatura é de apenas 65,24 cm, quase 7 cm menor que o recordista anterior, Edward Niño Hernandez, da Colômbia. Afshin foi descoberto em uma aldeia remota no Irã, chamada “Shikhler”. Ele fala curdo e persa, usando o dialeto farsi. Nascido com um peso de apenas 700 gramas, ele cresceu até atingir seu peso atual de quase 6,5 kg.

Ser extremamente alto ou baixo vem com seu conjunto único de desafios e triunfos. Sultan Kösen, por exemplo, ganhou reconhecimento internacional e se tornou um dos membros mais emblemáticos da família Guinness World Records. Afshin, por outro lado, nasceu em uma aldeia remota e conquistou seu lugar no livro dos recordes, apesar das adversidades.

O espetáculo da diversidade humana

Ambos os casos destacam a incrível diversidade dentro da espécie humana. Seja nascendo em uma aldeia remota no Irã ou alcançando estatura gigantesca na Turquia, esses indivíduos desafiam as nossas noções preconcebidas sobre o que é “normal”. Eles também levantam questões interessantes sobre as influências genéticas e ambientais que podem levar a tais extremos.

A história de Sultan Kösen e Afshin Esmaeil Ghaderzadeh nos mostra que os extremos biológicos da humanidade são mais do que simples estatísticas; são relatos de vida que capturam a nossa imaginação e expandem nosso entendimento sobre a condição humana. Em um mundo que muitas vezes se esforça por categorizar e padronizar, esses indivíduos nos lembram da beleza e complexidade inerentes à diversidade humana.